Debate público – “Sobre a nomeação de Eduardo Bolsonaro para embaixador do Brasil nos EUA”, por Gesiel Oliveira.

Toda a esquerdalhada esquizofrênica gritando porque Bolsonaro vai nomear seu filho e  Deputado Federal Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil nos EUA.

Só para fins de esclarecimento devido às trevas de ignorância acerca do direito de muitos esquerdista (ou quem sabe mentindo dolosamente) , essa nomeação não caracteriza NEPOTISMO pela legislação brasileira, de acordo com o entendimento da Súmula Vinculante nº 13 do STF. O nepotismo de acordo com o entendimento da 2ª turma do STF não atinge cargos de primeiro escalão e os de natureza política.

O detalhe é que estão confundindo diplomata com embaixador. São coisas bem diferentes. O diplomata é uma carreira e depende de aprovação em concurso. Embaixador é cargo de livre nomeação. “Diplomata” é o servidor público aprovado no concurso do Instituto Rio Branco. “Embaixador” é o título conferido ao Chefe de uma Missão Diplomática – Embaixadas e Representações junto a Organismos Internacionais –, pertença ele ou não à carreira diplomática. É comum que o embaixador seja um diplomata, mas a lei brasileira não exige que o embaixador seja necessariamente um diplomata. Se nem o STF exige que seus ministros  sejam juízes, bastando notório saber jurídico, imagina se iria se exigir isso de um cargo de livre nomeação de embaixador. O cargo de embaixador é um cargo político e não técnico. Exige capacidade de articulação, e isso Eduardo Bolsonaro já mostrou que tem. Vimos que o último diplomata que estava nos EUA era alinhado ideologicamente a Lula e Dilma, e como se trata de cargo de livre nomeação e confiança, fica a critério do presidente nomear quem achar mais adequado para ocupar esse cargo.

Vale lembrar que Eduardo Bolsonaro é pós-graduado, fala fluentemente duas línguas (inglês e espanhol) é professor de direito, Policial Federal com experiência e de carreira, Deputado Federal mais votado da história do Brasil, mas os esquerdistas estão o tratando como um “desqualificado”. E por falar em desqualificado, vamos lembrar que já tivemos ministro das relações exteriores que eram terroristas e que dirigiam carros para atentados terroristas no período militar e ninguém nunca falou ou reclamou de nada.

Vamos lembrar quem era o Ministro das Relações exteriores dos governos petistas? Era o comunista e terrorista Aloysio Nunes. Membro do PCB e do grupo terrorista ALN Aliança Libertadora Nacional. Foi motorista do terrorista  Marighella, o principal líder da ALN, em muitas ações terroristas e atentados foi peça principal. Participou do célebre assalto ao trem pagador Jundiaí-Santos, em 1968. Coube a Aloysio Nunes, dirigir um dos carros e guardar o dinheiro roubado que seria usado para financiar as ações armadas do grupo. Durante o período na clandestinidade, e sendo perseguido por seus crimes, adotou entre outros, os codinomes de Mateus e Lucas.

No mesmo ano do assalto ao trem pagador, foi enviado por Marighella a Paris, onde se transformou em uma espécie de embaixador da guerrilha armada brasileira. Cabia a Aloysio fazer contato com políticos e publicações europeias de esquerda para angariar apoio ao movimento brasileiro. Chegou a se filiar ao Partido Comunista Francês. E diante de tudo isso, tem gente que acha que o brasileiro não tem memória. O Brasil está mudando, mas nunca baseie sua opinião no que os panfletos militantes e a “imprensa marrom” divulgam acerca das ações do novo governo, pois sempre estarão eivadas de malícia, engodo e FakeNews.

Prof Gesiel Oliveira. Geógrafo, Bacharel em Direito e Teólogo.

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