Atitude

Recebemos de Manuel Carrasco a mensagem que circula
pela internet com pedido de que a repasse
para o maior número possível
de amigos da rede. Fazemos mais do que
isso. Estamos colocando-a no editorial
de nosso site. E assim todos os nossos
visitantes poderão baixar uma cópia
e repassar para toda a sua lista.

Pergunta o texto se sabemos a diferença
entre países ricos e pobres, pois
a diferença não é
de idade. Enquanto países como
a Índia e o Egito, com mais de
2.000 anos, são pobres, Canadá,
Austrália e Nova Zelândia,
que há 150 anos eram inexpressivos,
hoje são países desenvolvidos
e ricos.

A diferença entre países
ricos e pobres também não
reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão possui um território
limitado, 80% montanhoso, inadequado para
a agricultura e a criação
de gado, mas é a segunda economia
mundial. Como uma imensa fábrica
flutuante, o país importa matéria-prima
do mundo todo e exporta manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça
que não planta cacau mas tem o
melhor chocolate do mundo. Sem território
nem clima adequado, cria animais e fabrica
laticínios da melhor qualidade.
Um pequeno país que passa uma imagem
de segurança, ordem e trabalho,
o que o transformou na caixa-forte do
resto do mundo.

Executivos de países ricos, que
se relacionam com seus pares de países
pobres, mostram que não há
diferença intelectual significativa
entre eles. A raça e a cor da pele
também não são importantes.
A diferença é a atitude
das pessoas, moldada ao longo dos anos
pela educação e cultura.
Ao analisarmos a conduta dos cidadãos
nos países ricos e desenvolvidos,
constataremos que a grande maioria segue
os seguintes princípios de vida:
1. A ética como valor básico.
2. A integridade. 3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelos direitos dos demais
cidadãos. 6. O amor ao trabalho
coletivo. 7. O esforço pela poupança
e pelo investimento. 8. O desejo de auto-superação.
9. A pontualidade. E podemos acrescentar
o décimo, o que achamos o mais
importante: o sentido de cidadania como
exercício de participação,
e não de omissão, nas questões
da justiça, da segurança,
dos mandatos políticos, dos governos
e dos orçamentos públicos,
bem como da liberdade de competição
dos mercados.

Assim é que nos países ricos
a grande maioria dos cidadãos seguem
estes princípios, enquanto nos
países pobres apenas uma minoria.
E enquanto essa minoria não se
dispuser a transmitir, com sua conduta
exemplar, estes princípios básicos
para os demais cidadãos, permaneceremos
pobres de espírito e, portanto,
sem atitude e auto-estima.

Copie estes princípios que estão
aqui em nosso site e os repasse para toda
a sua lista. Por que, como dizemos na
Voz do Cidadão, nossa maior miséria
é a nossa miséria cultural.

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