sofisma – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 04 Jun 2019 18:26:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.5 163895923 Gestão pública – Paulo Guedes explica a Nova Previdência e o fim dos privilégios corporativos da alta burocracia https://www.avozdocidadao.com.br/gestao-publica-paulo-guedes-explica-a-nova-previdencia-e-o-fim-dos-privilegios-corporativos-da-alta-burocracia/ https://www.avozdocidadao.com.br/gestao-publica-paulo-guedes-explica-a-nova-previdencia-e-o-fim-dos-privilegios-corporativos-da-alta-burocracia/#respond Sun, 10 Mar 2019 13:43:45 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30355 Daí você pode concluir que a retórica do lobby corporativo da alta burocracia federal é mera manifestação de torção e distorção barroquista, sofisma puro que, sob a alegação de que não há déficit no sistema previdenciário, insiste em manter seus privilégios. Chegam a ser de um cinismo atroz para confundir a opinião pública. Mas veja a contra-argumentação de Paulo Guedes. Veja o resumo da entrevista enviado pela internauta Patricia Paiva:

Segundo o ministro Paulo Guedes, a “Previdência atual tem várias bombas-relógio. É inviável; é um avião condenado a cair.”

Atualmente, os mais ricos se aposentam antes. Os menos favorecidos geralmente se aposentam mais tarde. Há poucos contribuindo para pagar a aposentadoria de muitos e esse número só aumenta, por causa do aumento da expectativa de vida dos brasileiros (estamos vivendo mais!) e porque há um contingente grande de pessoas que trabalham (informalmente) e não contribuem para a Previdência social.

A reforma é necessária para garantir aposentadorias existentes, aquelas que já estão no sistema (e evitar o que aconteceu na Grécia, Portugal, por exemplo, onde milhões perderam benefícios).

A reforma salva a previdência antiga (legado) e abre caminho para garantir aposentadorias futuras!

A Nova Previdência: reduz fraudes, reduz privilégios e desigualdades.

A Nova Previdência é ampla e todos os setores – servidores civis, militares, rurais ou urbanos – darão sua cota de sacrifício pelo bem de todos e das próximas gerações.

Com a Nova Previdência, quem ganha mais vai contribuir com mais e quem ganha menos, contribuirá com menos.

Há previsão de redução de encargos para os menos favorecidos e aumento de encargos e tempo de contribuição para os mais favorecidos.

Atualmente, cerca de 17% dos brasileiros ficam com 41% dos benefícios! Por outro lado, 75% dos brasileiros que estão empregados ganham até 2 salários-mínimos! Para estes haverá redução do percentual de contribuição. Todos aumentarão em 5 anos, a permanência no mercado de trabalho (e de contribuição).

Com a Nova Previdência, não é o trabalhador que está sob ameaça e sim os privilégios é que estão!

*Com a Nova Previdência teremos:*

Maior equidade, redução das desigualdades e dos privilégios;

Todos os direitos adquiridos estão preservados (não muda nada para quem já está aposentado e nem para quem irá se aposentar nos próximos 2 anos);

As mudanças serão graduais e progressivas. O período de transição é de 12 anos, até chegar ao modelo proposto (se for aprovada como está);

Em 10 anos, espera-se economia de 1,2 trilhões de reais com a Nova Previdência, se for aprovada como está;

Está prevista a separação da Previdência (para quem contribuiu) da Assistência Social (que nunca ou muito pouco contribuiu).

 

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Intervenção no Rio de Janeiro – site de artistas 342 aproveita a crise da segurança para argumentar que a intervenção é farsa! https://www.avozdocidadao.com.br/intervencao-no-rio-de-janeiro-site-de-artistas-342-aproveita-a-crise-da-seguranca-para-argumentar-que-a-intervencao-e-farsa/ https://www.avozdocidadao.com.br/intervencao-no-rio-de-janeiro-site-de-artistas-342-aproveita-a-crise-da-seguranca-para-argumentar-que-a-intervencao-e-farsa/#respond Sat, 17 Mar 2018 16:26:33 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28271 Vamos lá direto ao ponto! A razoabilidade da argumentação contra a intervenção ou mais um exemplo do barroquismo sofismático de nossas elites esquerdistas:

1. O site, originariamente criado para apelar pela investigação e cassação de Temer no ano passado, que precisava dos votos da maioria da Câmara Federal de 342 deputados e, como se sabe, não conseguiu, passou a fazer campanhas nas redes sociais sobre outras pautas que desgastasse o presidente, como defesa da Amazônia, contra um decreto sobre  uma reserva de minerais, em defesa da demarcação de terras indígenas e de quilombolas, além da participação recente de vários dos artistas globais em campanhas contra a reformas trabalhista e da previdência.

2. Daí se conclui que a nova campanha “intervenção é farsa”, como se refere um dos artistas, é motivada por ter sido tão simplesmente uma iniciativa do presidente: “o próprio Temer disse que a intervenção é uma jogada”. A pergunta que faço é se, independente do farsante Temer, a intervenção não é uma política necessária diante do descalabro a que chegou a segurança pública do Rio.

3. Será que as Forças Armadas iriam se prestar a este papel de co-autoras de uma farsa? Quando em pesquisas recentes se constatou que a maioria da população é a favor da intervenção?

4. O site Antagonista denuncia que a vereadora recentemente assassinada no Rio não foi eleita em sua grande maioria pelos favelados pretos e pobres que defendia. Veja em https://www.oantagonista.com/brasil/marielle-nao-foi-eleita-pelas-favelas/    Se a vereadora na verdade representava os eleitores da zona sul, a turma da esquerda caviar, isto também não é uma grande farsa?

5. A campanha em si é mais uma demonstração de oportunismo farsesco e burlesco, recursos típicos de nosso barroquismo mental, que das artes plásticas e das letras, extrapolou para decisivos campos da vida nacional, como o judiciário, a política e os próprios cidadãos, por falta da razoabilidade classicista que, em nossa cultura, é rarefeita, como defendo em meu novo livro.

6. A campanha argumenta barrocamente que o Rio de Janeiro precisa mais da “intervenção dos lápis do que dos fuzis”. Taí a burla explicitada! O que tem a ver uma coisa com outra? O fuzil não está em oposição ao lápis. O Rio precisa de educação, sim, como o Brasil todo. Muita educação para tirar os jovens do circuito do crime institucionalizado desde Brasília até mesmo nos presídios. Mas precisa também, em momentos de crise aguda, de intervenção de forças de segurança com apoio das Forças Armadas, como prescreve a Constituição Federal.

7. Utilizar-se de oportunismo, de farsa para denunciar outra farsa, de exageros argumentativos, generalização de hipérboles, paradoxos, metonímias e figuras de comparação de coisas de natureza diversa como fuzis e lápis, não se trata apenas de desonestidade intelectual, sofisma e falsos silogismos, mas demonstração cabal da lavagem cerebral esquerdista que se abateu em nossas elites pensantes.

8. Mas o que clama o Brasil,  já farto de esquerdismo e populismo, é a seriedade no trato da coisa pública. É a participação da cidadania política no encargo de bem gerir a coisa pública, É o mínimo de razoabilidade e bom senso que tanto tem nos faltado há séculos de hegemonia da esquerda, do romantismo e do barroquismo mental que nos acomete a todos.

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