
Do site do Instituto Federalista www.if.org.br
ESCRITOR JORGE MARANHÃO FARÁ A PALESTRA DE ENCERRAMENTO DO 2º FORUM FEDERALISTA NACIONAL
Jorge Maranhão dará a honra ao Instituto Federalista de realizar a palestra de encerramento do 2º Forum Federalista Nacional.
O escritor caracteriza-se por ser muito ativo. É jornalista, consultor e empreendedor social. Mestre em filosofia pela UFRJ, tem se dedicado às áreas da cultura, política, arte e comunicação. Fundador da Propaganda Professa, tem prestado consultoria na área de comunicação institucional e cidadania corporativa para empresas nacionais e estrangeiras desde 1981.É autor de dois livros de ficção, além de ensaios como “A Arte da Publicidade”, de 1978, e de “Mídia e Cidadania”, de 1983. Em 2003, lançou “A Voz do Cidadão, o livro de mútua-ajuda da cidadania”e, em 2006,“Cultura de Cidadania, para construir um novo país”.
Em 2018, “Destorcer o Brasil: de sua cultura de torções, contorções e distorções barroquistas”.
Tem colaborado com artigos de opinião para os principais jornais do país desde 1988, como O Globo, Jornal de Brasília, O Estado de São Paulo, revista Época e Valor Econômico. Atualmente é colunista fixo do Diário do Comércio de São Paulo e do Congresso em Foco de Brasília.Dirige o Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão e edita o site www.avozdocidadao.com.br tendo produzido e apresentado por 10 anos os boletins da Voz do Cidadão nas rádios Globo e CBN.Fundador do Instituto Millenium em 2005.
É líder Avina desde 2003. E líder cívico RAPS desde 2016.
No seu último livro, cujo título é Destorcer o Brasil: De Sua Cultura de Torções, Contorções e Distorções Barroquistas (Ibis Libris) trata da grande reviravolta política que ocorreu nos últimos anos. O brasileiro deixou de ser um eleitorado que beira a omissão para uma total polarização ideológica.
O autor defende a tese de que o Brasil chegou a um estágio que não anseia apenas por mudanças políticas, mas sim, por alterações em todo o complexo cultural, inclusive no comportamento social da própria cidadania, desde as manifestações de 2013. Jorge acredita que essa nova maneira de pensar e se posicionar vem surpreendendo até mesmo os analistas políticos, defendendo a hipótese de que para compreender o que está por vir a partir de 2019, há a necessidade de se refletir mais profundamente sobre toda a cultura brasileira, debate que deverá ocorrer, para além das redes sociais, nos espaços mais analíticos das mídias tradicionais.O autor sustenta que a mentalidade barroquista, sem os limites estabelecidos pela Renascença e pelo Iluminismo, acabou por “vazar” para a cultura brasileira, como um todo. Por isso crê que os fatos socio-políticos recentes são apenas as manifestações de uma causa muito mais profunda.
O barrquismo que nos caracterizou até agora atingiu os seus limites, por isso é de se esperar que a nação brasileira se torne mais racional, alterando completamente as suas relações sociais e políticas. Está ocorrendo uma mudança de paradigma.
Quem ler o interessante livro de Jorge Maranhão adquirirá uma visão diferenciada da nossa realidade presente.
Este livro poderá ser adquirido no 2º Forum Fedealista Nacional e será autografado pelo autor.
E o evento será transmitido ao vivo pelas várias redes sociais.


Queremos um Novo Brasil, desenvolvendo e oferecendo iguais oportunidades, sem preconceitos nem privilégios, com ênfase na educação, para que todos possam crescer com competência para o trabalho, com segurança às suas famílias, com muito amor à Deus e ao nosso Brasil, restaurando-nos o grande orgulho de sermos verdadeiramente brasileiros, irmanados na paz, no trabalho e no amor.
Queremos um Brasil que não faça da população escravos e sim cidadãos felizes com oportunidades de trabalho e progresso para o sustento de suas famílias, que elimine a falta de criatividade e a sanha voraz dos governos em aplicar tributos de toda a natureza ao seu povo, sem nada oferecer em troca e sem pensar nos verdadeiros filhos de nossa pátria.
Dentro dessa ótica, quando homens de bem democraticamente chegam ao governo, arvoramo-nos em procurar contribuir com propostas lastreadas em nossa experiência, para que mais rapidamente possamos alcançar todos esses almejados patamares, necessários à uma nação desenvolvida, com os olhos voltados ao seu povo.
Vamos nos ater aos princípios básicos de Gestão e Administração. Peter Drucker, um dos magos da Administração Contemporânea, nos diz que o número mágico de subordinados diretos que um executivo deve ter para gerir eficazmente o seu negócio é de no máximo 7. Dentro dessa empírica e não consensual teoria, mas aprovada amplamente pela prática, vimos propor um Plano de Adequação a se iniciar pelo mais alto escalão do Governo, exatamente para que o exemplo venha de cima e se alastre em todo o país, fazendo com que Vice-Governadores e Vice-Prefeitos se enquadrem na mesma filosofia, assim como sejam racionalizadas as Secretarias dos Governos Estaduais e Municipais.
A primeira proposta é de recolocar o cargo de Vice Presidente da República na linha do trabalho, pois hoje os Vices estão única e exclusivamente posicionados para substituírem o Presidente, quando da impossibilidade pessoal do mesmo ou quando do seu afastamento, o que quer que seja. Vices não podem ser eleitos só para substituírem em eventualidades os Presidentes, mas principalmente para trabalhar, como qualquer cidadão que se elege para um cargo público. Dentro dessa ótica, sugerimos uma divisão de trabalhos entre o Presidente e o seu Vice, utilizando a racionalização, de sucesso comprovado por Peter Drucker, dentro da seguinte condição:
Ao Presidente caberia a Administração direta dos Ministros, cujas pastas sejam de maior importância (Super Ministérios) e que possam ser aglutinadas funcionalmente entre si, tais como:
São medidas dessa natureza que se espera e que possam ser rapidamente propagadas e realizadas, assim como as reformas que o país tanto precisa.
Tudo isso contudo sem esquecer do mais importante, um Plano Sério de Educação a médio e longo prazo, a exemplo do que fez a Coréia do Sul, há 40 anos passados, diminuindo o tamanho do Estado e ampliando as ofertas de trabalho e renda da área privada para gerar bem estar e prosperidade aos seus cidadãos.
A democracia com certeza está trazendo o novo Presidente para dirigir os destinos do país antes que seja tarde, recolocando a ética, o trabalho e o amor à pátria e à Deus, em benefício exclusivo do povo !
Engº Roberto Aroso Cardoso – [email protected]
– Membro do Conselho Superior da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro)
– Vice-Presidente do SINDITEC (Sindicato da Indústria de Eletrônica, Telecomunicações, Produção de Software e Hardware, TIC’s, Componentes e Produtos Eletroeletrônicos do Estado do Rio de Janeiro), vinculado à FIRJAN.