parcialidade da mídia – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 14 Jul 2020 14:23:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.8 Artigo – Do DCSP: “A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”, por Jorge Maranhão https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/#respond Tue, 14 Jul 2020 14:23:30 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39860 A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”

                                                                                         Jorge Maranhão

Antigamente os jornais eram de papel. Tinham ao menos uma serventia secundária, ou até mesma prioritária para os cadernos que não nos interessavam, de se usar para embrulho de compras e para a exímia arte de empacotar ou forrar as caixas de objetos frágeis. Serviam também para limpar as sujeiras da vida, forrar o piso para os respingos das pinturas, aquecer o interior dos sapatos, como mochas de acender lareiras, ou para isolar frestas de janelas, calçar mesas ou revestir gavetas.

Hoje, nem para isso servem pois são apenas flatos do mundo digital. Malcheirosos leros-leros ou blá-blá-blá! Lixo discurseiro de ativistas disfarçados de jornalistas contorcionistas da realidade. Deixam apenas o mal cheiro da mentira na tentativa malograda de enganar as mentes dos leitores. O que, afinal de contas não deixa de ser embrulhar! Não como empacotar que para algo sempre servia, mas como ludibriar que apenas retarda a hora da verdade!

Neste mês dois amigos socialdemocratas, daqueles que se acham centrados entre as extremas esquerda e direita, me enviaram dois editoriais de dois jornalistas baixando a lenha no presidente da república. Um deles, Pedro Dória, que também ocupa cargos nos maiores jornais do país, com mais veemência, grava comentários diários para seu canal nas redes sociais pregando o impeachment do presidente. Veja aqui. E outro, João Moreira Salles, mais suave, através de editoriais de sua revista mensal Piauí, também fazendo a sua parte para desconstruir a imagem pública do presidente. Veja aqui.

No entanto, o Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.390 pessoas na semana passada para definir quem tem mais credibilidade entre Bolsonaro e o mais influente jornalista brasileiro, William Bonner, o principal âncora da poderosa Rede Globo, que comanda os ataques diários ao presidente, e… deu Bolsonaro. O chefe do Executivo tem a confiança de 37,9% contra 32,6% do editor-chefe do Jornal Nacional. Esta é a esquizofrenia que vivemos no fantástico mundo novo das fake news.

O que não dá para entender é como os herdeiros de Dr. Roberto, deixam seus jornalistas destruírem a credibilidade do maior grupo de comunicação do país que seu pai levou a vida inteira para construir.

Nas redes sociais é exatamente o contrário do que pensa o nosso Supremo Jeitinho aparelhado pelo esquerdismo. A credibilidade é instantânea pois vem da total diversidade de visões e o checking é imediato, pelo menos em mais de cem canais que acompanho – por que mais não dou conta – muitos dos quais com seguidores na casa dos milhões.

Não se vê a arrogante tentativa de doutrinação das estrelas do jornalismo profissional, mas a crua expressão de opiniões antagônicas dos cidadãos, sem aquele ar enganador e arrogante de doutrinadores dos ideais humanistas, os donos da virtude moral e dos bons costumes.

Pois bem: nossos jornalistas têm muito a perder em credibilidade diante da maioria dos cidadãos que elegeram o presidente quando este tem sido apenas fiel a seus eleitores. E não apenas jornalistas, mas todos os segmentos sociais que, organizados em corporações sindicais e guildas, compõem o establishment que parasita e mama nas tetas do estado tomado pelos esquerdistas nas últimas décadas.

Dando os nomes aos bois: empresários corruptos, bancadas parlamentares assaltantes do tesouro aliadas aos partidos esquerdistas minoritários, membros das altas cortes de justiça indicados por políticos corruptos, alta burocracia estatal com suas acintosas privilegiaturas, ongueiros globalistas, ambientalistas e ativistas de direitos “dos manos”, intelectuais esquerdistas aboletados em cátedras universitárias, banqueiros oligopolistas rentistas parasitas da dívida pública, ativistas do abortismo, da destruição da família e das minorias de gênero, artistas do showbis viciados em incentivos fiscais, todos ecoados pelos jornalistas militantes do esquerdismo, todos unidos para achincalhar diuturnamente o presidente eleito.

Mas nenhum desses grupos sequer reconhece os dois compromissos fundamentais da política do presidente, enaltecidos pelos segmentos de seus apoiadores, a maioria conservadora da população brasileira, religiosa e trabalhadora, de ruralistas a pequenos agricultores, corporações militares e de segurança pública, ativistas anti-corrupção, além do que chamam com menosprezo de “a ala ideológica” que são na verdade milhões de jovens seguidores do pensador Olavo de Carvalho.

Ninguém mais rouba há quase dois anos no plano da administração federal e, apesar dos choques da pandemia e da retração econômica, os escassos recursos públicos são direcionados prioritariamente para os mais vulneráveis.

Mas para estes jornalistas enviesados, o que é essencial é encoberto pelo que é acessório: o presidente é grosso, pavio-curto, insensível, simpático às milícias e até mesmo genocida. O que se trata evidentemente de uma desonestidade intelectual e moral a toda prova: trocar o essencial pelo acessório, como é próprio da resiliente cultura barroquista na qual estamos todos atolados há mais de três séculos.

Somos incapazes, enquanto elites formadoras de opinião, de manter um mínimo compromisso com a razoabilidade e o bom senso no debate público. Incapazes de inaugurar uma era de iluminismo, enfim, pelo coração encharcado de barroquismo. Quando estes sofismas das esquerdas veganas são velhos conhecidos: identificar a direita como extrema direita para se legitimar como centro e sempre entronizar a esquerda no poder, estratégia das tesouras entre esquerdistas socialdemocratas e socialistas desavergonhados, isolando como “extrema” direita a legítima e inaudita aliança entre conservadores e social-liberais no Brasil.

Não podendo enfrentar com argumentos o discurso conservador de um Olavo de Carvalho, que começou a romper com a hegemonia esquerdista das elites nacionais exatamente aqui neste Diário de Comércio de São Paulo, na década de 90, se apegam às figuras retóricas mais gastas do esquerdismo barroquista de sempre: a hipérbole, a farsa, o ataque pessoal, a judicialização da política, a troca do todo pela parte, a generalização, o paradoxo da ironia e da inversão de papéis.

Alguém duvida? Acessem os artigos e comentários citados acima dos dois jornalistas e tentem achar algo que não seja mero achincalhe à pessoa do presidente, numa clara demonstração de total desapreço à maioria dos cidadãos eleitores brasileiros. Depois enviem este artigo para algum desses veículos da grande e arrogante mídia profissional e vejam se sai alguma mísera nota a propósito. Pois para ela simplesmente não existe a grande maioria dos cidadãos eleitores brasileiros e seu sagrado direito de ser conservadora.  

Para acessar diretamente a edição do DCSP: https://dcomercio.com.br/categoria/opiniao/a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista

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Imprensa – Veja este vídeo e entenda por que a extrema imprensa padece de paralaxe cognitiva https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/#respond Thu, 12 Dec 2019 13:21:31 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39693 Enquanto 45 milhões de cidadãos brasileiros, que votaram no atual presidente em primeiro turno, continuam a aprovar e apoiar as ações do atual Governo, os principais comentaristas e articulistas da extrema imprensa não dão o braço a torcer! Não hesitam em cair no descrédito crescente para manter uma implacável perseguição ao menor deslize verbal do presidente. Chega a ser risível a tentativa frustrada de vociferar diuturnamente que o presidente não está à altura do cargo, é tosco e simplório e flerta com a ditadura e o autoritarismo. O que é mero flatus vocis uma vez que nada conseguem provar sobre o quesito corrupção que tem sido o quesito essencial para O senso comum dos cidadãos há mais de um ano do governo.

Trata-se da falácia ad hominem, do velho recurso retórico barroquista muito usado pela esquerda: – acuse o adversário do que você é. Ou da antiga metonímia de trocar o essencial pelo ornamento, o substancial pelo acessório, ou confundir a parte pelo todo. Enfim, seguir com a sua paralaxe cognitiva, o velho paradoxo de trocar o real pelo imaginário!

Vejam no vídeo acima que a cidadania brasileira é que deve ser respeitada pela sua livre escolha, que já está farta da corrupção e da demagogia esquerdista e que se recusa a abrir mão de seus valores morais conservadores, como a esperança, a fé, a família e a decência. Que não aceita mais que em nome de uma pseudo-intelectualidade que se equivoca e insiste maniacamente que é superior ao senso comum do cidadão, quer tutelá-lo tratando-o como incapaz! Pura arrogância, uma vez que a social-democracia não é de fato a mediana das “extremas” esquerda ou direita! Mas apenas o velho embuste barroquista da farsa de que só temos socialistas veganos para se contrapor aos socialistas carnívoros. A doença de não reconhecer o legítimo pensamento conservador brasileiro, veiculado hoje em dia em centenas de canais das redes sociais com um efetivo de mais de cinquenta milhões de seguidores que diariamente achincalham os comentaristas da extrema imprensa. Cada dia mais suicida pela doença da paralaxe cognitiva!

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Artigo – De Ratio pro Libertas: “O bombardeio cruento e nojento”, por Ubiratan Iorio https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-de-ratio-pro-libertas-o-bombardeio-cruento-e-nojento-por-ubiratan-iorio/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-de-ratio-pro-libertas-o-bombardeio-cruento-e-nojento-por-ubiratan-iorio/#respond Mon, 08 Apr 2019 12:12:39 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30449

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Quarta, 03 Abril 2019 14:22

O BOMBARDEAMENTO CRUENTO E NOJENTO

Escrito por  Ubiratan Iorio

 “Não existe oposição. O que existe é uma gritaria contra tudo o que o governo fez, acha que deve fazer ou está fazendo. Nunca houve tanta indignação por parte dos adversários em relação a quaisquer gestos do presidente, por mais banais e irrelevantes”.

Quem conhece a história do nosso país, a verdadeira, aquela que relata os fatos tal como aconteceram – e que é bem diferente daquela outra, distorcida e escrava da ideologia, que os professores “progressistas” enfiam irresponsavelmente nas cabeças de crianças, jovens e adultos – pode afirmar com total segurança que desde o ano de 1500 nunca um chefe de Estado, seja Governador Geral, Vice-Rei, Príncipe Regente, Imperador ou Presidente, sofreu tantos ataques sucessivos como o atual Presidente.

A parcela da população brasileira que não se deixa guiar, atônita, perplexa e embasbacada, vem assistindo, desde o primeiro dia deste ano e mesmo antes da própria posse do atual mandatário, a um bombardeamento cruento, impiedoso e terrível por parte dos ditos meios de comunicação. É, sem exagero, estarrecedor o canhoneio quase bélico contra o chefe de Estado, seus ministros e qualquer pessoa ou mesmo simples ideia ou acontecimento que se atreva a ser identificado, ainda que longinquamente, com o alvo das arremetidas.

Nessa guerra sem trégua dos meios de comunicação contra o primeiro governo não esquerdista em mais de três décadas, os meios baixos que têm sido utilizados têm sido tão perceptíveis que chegam ao ponto de levar o veterano jornalista José Roberto Guzzo, que pertence ao seleto grupo de profissionais da imprensa que procuram informar com isenção, a assim resumir em seu twitter:

“Não existe oposição. O que existe é uma gritaria contra tudo o que o governo fez, acha que deve fazer ou está fazendo. Nunca houve tanta indignação por parte dos adversários em relação a quaisquer gestos do presidente, por mais banais e irrelevantes”.

É verdade. Estamos presenciando uma verdadeira histeria protagonizada por “formadores de opinião”, meios políticos e o restante do “Brasil relevante”, viciados nos três velhos cacoetes: o de moldar o julgamento alheio para atender a interesses próprios, o de receber algum agrado em troca de apoio e o de julgar que sua agenda esquerdista-progressista é compartilhada por todos no país, com exceção de uma irrelevante meia dúzia de três ou quatro, que carimbam sem pestanejar como direita radical.

Cada suspiro, ou mesmo ameaça de suspiro, ou até ausência de ameaça de suspirar do governo é perseguido, difamado, caluniado, enxovalhado, detratado, injuriado e pisoteado, de manhãzinha até a mais alta noite, seja oralmente, por escrito, por imagens, por manchetes capciosas, por entrevistadores, apresentadores, locutores e escritores. Um inacreditável circo de horrores! Mentem descarada e despudoradamente em cadeia nacional e com ares de superioridade moral.

Na semana passada, por exemplo, uma jornalista conhecida por suas tendências esquerdistas do tipo maria-vai-com-as-outras, “demitiu” um ministro ao vivo, em um programa noturno de um conhecido canal fechado de TV, com ares de que estava dando um espetacular furo de reportagem, a ponto de provocar reação quase imediata do próprio presidente no twitter, desmentindo o tal furo. Retratação? Nem pensar, nem pela emissora e nem pela profissional responsável pela barrigada. E assim é sempre. Plantam mentiras que não são confirmadas, queimam reputações e fica tudo por isso mesmo.

Não quero me alongar, mas preciso convidar o leitor a pensar nos porquês de toda essa caça implacável. A meu ver, são dois.

O primeiro é mais do que evidente. Trata-se da apropriação da “verdade” por parte da esquerda e seus representantes, no bojo da conhecidíssima revolução branca gramsciana, que vem se esparramando em todos os espaços ditos culturais desde muito tempo, mas que, por incrível que pareça, infelizmente ainda é negada por muita gente contrária ao socialismo e considerada uma narrativa fantasiosa e conspiratória. Só que, enquanto os iluminados debochavam dela, essa apropriação cultural da esquerda avançou a tal ponto que hoje, se fosse feita uma pesquisa, muito provavelmente resultaria na constatação de que em cada dez jornalistas, vinte professores de escolas e universidades e trinta artistas, respectivamente nove, dezoito e vinte e sete são de esquerda. Ou seja, a praga do politicamente correto injetou socialismo nas veias e no cérebro de quase todo o mundo, sem que a maioria percebesse.

Ora, se esse esquerdismo vem ditando cartas na educação, na cultura, na política e na economia pelo menos há três décadas, quando surge alguém que se rebela, torna-se necessário destruir esse atrevimento, não é? E tome pancada, tome mentira, tome insinuação, tome acusação, tome até facada!  Não importa se esse “rebelde” recebeu carta branca com cinquenta e três milhões de assinaturas, porque assim determinam os comandos emitidos pelos três ou quatro neurônios em permanente ebulição de um jornalista típico de esquerda: é preciso dizimar esses fascistas. Chega a ser curioso e risível que muitos inocentes úteis cultivados por anos e anos de doutrinação não saibam exatamente o que foi o fascismo e boa parte deles até escreva facismo, sem s… Claro, a lógica dessa gente é vazia como um terreno baldio e por isso torna-se importante acusar os rebeldes, mesmo que seja de alguma coisa que se desconhece.

O segundo dos porquês é aquilo que um conhecido meu chamava de dor no bolso. Ora, os grandes veículos de comunicação e uma infinidade de blogueiros e sites oportunistas foram sustentados durante pelo menos treze anos pelas verbas bilionárias dos governos petistas. O novo governo, ao anunciar na campanha que acabaria com essa boa vida, estava mexendo em casa de marimbondos e, uma vez empossado, quando cumpriu o que anunciara, entende-se perfeitamente a intensidade, covardia e torpeza do bombardeio.

É difícil afirmar qual dos dois porquês, já que são visíveis e evidentes, é mais determinante e por isso parece apropriado considerar o seu resultado como o produto da fome com a vontade de comer: se um jornalista esquerdista sente incômodo com um governo de direita, é fácil imaginar o que sente um jornalista esquerdista que se sente ameaçado de perder o emprego e os altos ganhos obtidos com palestras em que é contratado na pessoa jurídica.

Assim sendo – e dado o pouco apreço que têm à ética -, tudo passa a ser válido para atacar o governo e tentar desestabilizá-lo: se o presidente suspende a concessão de novos radares eletrônicos, procuram “especialistas” que defendam os radares; se o grupo terrorista Hamas se manifesta estranhando a proximidade do governo com Israel, não titubeiam em apoiar os inocentes terroristas; se o governo dá um duro no Maduro, engolem em seco e passam a tratar Guaidó como “presidente autoproclamado”; se o governo trata o assassino terrorista Battisti como deve ser tratado – um bandido – ficam do lado do facínora, tratando-o como um militante ou ativista… E tocam o barco no jogo sujo, na certeza de que somos um bando de idiotas incapazes de pensar.

Essa oposição irresponsável, contudo, parece não ter ainda se dado conta do abismo que criou e vem alimentando incessantemente. A mídia diz é pau, mas o público sabe que é pedra. A mídia anuncia alhos, mas o povo sabe que se trata de bugalhos. A mídia quer que as pessoas aceitem suas mentiras, mas as pessoas fazem exatamente o oposto: passam a duvidar dela.

Quero reafirmar que, como todos sabem, não sou um bolsominion, um seguidor fanático do presidente. E que só decidi que votaria nele por dois motivos singelos: quando percebi que, dentre todos os candidatos, era uma voz isolada e corajosa na defesa dos valores morais em que sempre acreditei e quando vi que o seu programa econômico era muito próximo às minhas ideias. Um conservador nos costumes e um ministro da Economia liberal. Portanto, sinto-me à vontade para criticar algumas falhas que vêm acontecendo no governo e para apoiar muitas medidas que vêm sendo tomadas.

E, portanto, para dizer que esses ataques sub-repticiamente orquestrados contra o programa que o povo escolheu e o candidato que, com todos os seus defeitos, acabou com os anos das trevas (2003-2018) não têm nada a ver com liberdade de expressão. Seu objetivo é desestabilizar o país.  São, simplesmente, irresponsáveis e criminosos.

UBIRATAN IORIO

UBIRATAN IORIO, Doutor em Economia EPGE/Fundação Getulio Vargas, 1984), Economista (UFRJ, 1969).Vice-Presidente do Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista (CIEEP), Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ(2000/2003), Vice-Diretor da FCE/UERJ (1996/1999), Professor Adjunto do Departamento de Análise Econômica da FCE/UERJ, Professor do Mestrado da Faculdade de Economia e Finanças do IBMEC, Professor dos Cursos Especiais (MBA) da Fundação Getulio Vargas e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Coordenador da Faculdade de Economia e Finanças do IBMEC (1995/1998), Pesquisador do IBMEC (1982/1994), Economista do IBRE/FGV (1973/1982), funcionário do Banco Central do Brasil (1966/1973). Livros publicados: “Economia e Liberdade: a Escola Austríaca e a Economia Brasileira” (Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1997, 2ª ed.); “Uma Análise Econômica do Problema do Cheque sem Fundos no Brasil” (Banco Central/IBMEC, Brasília, 1985); “Macroeconomia e Política Macroeconômica” (IBMEC, Rio de Janeiro, 1984). Articulista de Economia do Jornal do Brasil (desde 2003), do jornal O DIA (1998/2001), cerca de duzentos artigos publicados em jornais e revistas. Consultor de diversas instituições.

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