direita – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Mon, 15 Jul 2019 15:05:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.5 163895923 Filosofia – Olavo de Carvalho inicia nova série de aulas sobre a direita suicida! Acompanhem! https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-olavo-de-carvalho-inicia-nova-serie-de-aulas-sobre-a-direita-suicida-acompanhem/ https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-olavo-de-carvalho-inicia-nova-serie-de-aulas-sobre-a-direita-suicida-acompanhem/#respond Mon, 15 Jul 2019 15:05:55 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39172 Um diagnóstico amplo e profundo sobre o poder exercido no Brasil pelo lúpem proletariado, a dificuldade de os conservadores se organizarem para sair da pauta progressista e o ódio que nossas elites nutrem pelo debate intelectual de uma verdadeira alta cultura. Acompanhem!

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Imprensa – Caio Coppolla, da Jovem Pan, um exemplo de que ainda existe gente boa na grande imprensa https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-caio-coppolla-da-jovem-pan-um-exemplo-de-que-ainda-existe-gente-boa-na-grande-imprensa/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-caio-coppolla-da-jovem-pan-um-exemplo-de-que-ainda-existe-gente-boa-na-grande-imprensa/#respond Thu, 07 Mar 2019 19:57:00 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30346 Caio Coppolla, que só atuava nas redes sociais, faz o percurso inverso de grandes jornalistas que acabam trocando os espaços na grande mídia pelos canais das redes sociais. O que mostra que ainda há inteligência na mídia corporativa brasileira. Veja sua entrevista para o canal Spotniks, I’m fos maiores e mais independentes do Youtube. E compartilhe!

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Artigo – A grande diferença, por Nivaldo Cordeiro https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-a-grande-diferenca-por-nivaldo-cordeiro/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-a-grande-diferenca-por-nivaldo-cordeiro/#respond Mon, 19 Nov 2018 11:04:24 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29739 A GRANDE DIFERENÇA

www.nivaldocordeiro.net

18/11/2018

Alguns analistas estão tentando compreender o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro como antípoda do PT e das esquerdas em geral, exagerando ao procurar semelhanças com sinal trocado. Estão errados. Os candidatos do PT, do PSDB, PSB e assemelhados chegaram ao poder no passado como resultado de um projeto que, simplifico ao chamar de revolução gramsciana, acumulou forças durante décadas tomando os aparelhos de Estado e lá pondo seus militantes. A cada eleição ampliavam seu poderio. Começaram pela imprensa, pela universidade, o sistema escolar, o sistema de saúde e finalmente chegaram ao centro de poder com a eleição de FHC, de onde nunca mais saíram. Sairão agora com Jair Bolsonaro.

O candidato do PSL, ao contrário, não foi resultado de qualquer planejamento ou conspiração e de nenhum projeto. Foi um movimento espontâneo do eleitor que se aproveitou da única arma de que dispunha – o voto – para mudar tudo isso que está aí. Foi uma reação imprevisível e fulminante, pois de outra forma não pegaria os partidos de esquerda tão desprevenidos. Estavam confiantes de que sua fórmula de manter o poder iria funcionar ainda uma vez. Vimos a arrogância de Lula na prisão comandando sua tropa, certo de que derrotaria facilmente Jair Bolsonaro. Vimos Alckmin, no alto de seus minutos de TV, esperando o horário eleitoral para angariar os votos conservadores, que considerava como seus, embora cultivasse sempre o discurso esquerdista. Alckmin terá sido talvez o maior fracasso eleitoral que tivemos conhecimento. De um golpe vimos fracassar a estratégia das tesouras, que vinha funcionando bem desde os anos noventa. Uma derrota memorável.

A derrocada se deu por muitos fatores. Do lado do PT tivemos a sucessão de escândalos como mensalão e petrolão, a publicidade em torno da operação Lava Jato, a prisão de Lula e muitos outros companheiros petistas. O desgaste desacreditou o PT principalmente das parcelas educadas e informadas da população. Do lado do PSDB também tivemos o reflexo dos escândalos. Ambos os partidos, todavia, tiveram a perda desastrosa da hegemonia que tinham da imprensa, com o advento das redes sociais. Os formadores de opinião esquerdistas perderam eficácia. Tanto a TV como a imprensa escrita foram desacreditados aos olhos do eleitor, que passou a se informar por meio de fontes confiáveis da internet, mais das vezes desmentido o jornal do dia. A fórmula esquerdista de chegar ao poder desabou com o fracasso da estratégia das tesouras.

De repente formou-se uma maioria contra as esquerdas, que tinham feito uma reforma política para dar a si próprias recursos milionários de Tesouro para custear as eleições (o critério de partição beneficiava quem estava no poder), proibindo financiamento privado,  e o máximo tempo de televisão. Não adiantou a esperteza. As redes sociais anularam tudo isso e Jair Bolsonaro, sem partido, sem recursos e desacreditado pelos meios de comunicação esquerdizados passou como um trator por sobre os adversários. O processo foi tão rápido que não foi possível reação. O atentado sofrido, fracassado, pelo candidato apenas selou o destino eleitoral. O decisivo, todavia, foi todo o processo e não apenas o atentado em si, que apenas comprovou ao eleitor conservador como o sistema instalado de poder era hostil aos conservadores.

Até agora os meios de comunicação não sabem como tratar Bolsonaro, o eleito. Continuam no discurso de oposição a ele como se a eleição não tivesse acabado. Uma imprensa que depende fortemente de verbas governamentais ainda não percebeu que um novo patrão se instalou e batem nele como se ele não fosse relevante e ainda pudesse ser derrotado.

E teve o fator religião. Os cristãos e outras denominações que adotam a ética cristã passaram a militar abertamente contra os candidatos de esquerda, que estavam implantando a revolução da Escola de Frankfurt sem nenhum pudor, em clara afronta aos valores coletivos consolidados. Agendas como gaysismo, abortismo, feminismo e coisas do tipo estavam sendo implantadas a toque de caixa no Executivo e no Judiciário e, a duras penas, eram seguradas no Legislativo. A população religiosa percebeu os perigos, queriam inverter a moral coletiva. E aqui está a fonte da derrota: os esquerdistas se julgaram tão fortes que acharam que poderiam levar avante essas reformas, ignorando o sentimento coletivo da população. Aceleram o passo, alertando os conservadores da violência a que estavam submetidos. Isso se juntou aos escândalos de corrupção e o fator redes sociais, que neutralizam as mentiras da mídia politicamente correta. A vitória da direita foi escrita assim

Foi tão fulminante que não deu tempo nem de reagir. A esquerda foi derrotada sem um mugido. Ficou todo mundo perplexo diante do acontecido inesperado. Aí todos os grupos conservadores minoritários descobriram sua força de maioria, das Forças Armadas às igrejas. A vitória, podemos dizer, foi o reencontro da Nação com seu governante. Bolsonaro chega ao poder como portador de grande legitimidade. As estatísticas dos gastos eleitorais mostram que sua campanha custou nada diante da do PT e do PSDB.

Alguém poderia arguir que o grande desemprego vigente poderia ser outra causa. Entendo que não. A chaga do desemprego flagela mais fortemente os mais pobres, que não têm meios intelectuais para ligar seu drama pessoal aos desacertos da política governamental. Não identificam facilmente o opressor depois da lavagem esquerdista secular, atribuindo os males ao “capitalismo” e acreditando na mensagem mentirosa dos esquerdistas, que diziam que estavam combatendo o mal enquanto eram governantes. As classes médias perceberam que a fonte do desacerto era o governo e não o “capitalismo” e pularam rapidinho para a candidatura Bolsonaro. Os mais pobres aderiram depois desses formadores de opinião, basicamente porque também perceberam o absurdo da nova moral imposta pelos esquerdistas. Definitivamente, não é a economia o que moveu os eleitores, mas os valores morais.

Os primeiros nomes que formarão o novo governo anunciados deixou o establishment esquerdista da mídia perplexo, especialmente o ministro do Exterior. Essa gente achava que seus preconceitos eram o conhecimento estabelecido e esperavam mais do mesmo. Enganaram-se. Um novo tempo começará em Primeiro de Janeiro.

Quem viver verá.

 

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Filosofia – Pouco antes das eleições, o filósofo Olavo de Carvalho explica o sentido de toda a sua obra https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-pouco-antes-das-eleicoes-o-filosofo-olavo-de-carvalho-explica-o-sentido-de-toda-a-sua-obra/ https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-pouco-antes-das-eleicoes-o-filosofo-olavo-de-carvalho-explica-o-sentido-de-toda-a-sua-obra/#respond Sun, 18 Nov 2018 15:30:33 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29736 Vale a pena ouvi-lo, não apenas pela sua influência para com o presidente eleito e seus mais próximos seguidores, mas como um roteiro do que pode se transformar o Brasil nesta torção cultural ao pensamento conservador. Vale a pena ver como o próprio filósofo, independente da consideração de sua maior ou menor simpatia pessoal que muitos questionam, classificar ele próprio a sua obra entre a que ele realmente quer construir como crítica às raízes do pensamento ocidental judaico-cristão, e a que ele teve de se dedicar por exigência do momento histórico brasileiro. Acompanhe e compartilhe.

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Mídia e redes sociais – O jornalista Felipe Moura Brasil explica o fenômeno da fake news e a hegemonia esquerdista na mídia https://www.avozdocidadao.com.br/midia-e-redes-sociais-o-jornalista-felipe-moura-brasil-explica-o-fenomeno-da-fake-news-e-a-hegemonia-esquerdista-na-midia/ https://www.avozdocidadao.com.br/midia-e-redes-sociais-o-jornalista-felipe-moura-brasil-explica-o-fenomeno-da-fake-news-e-a-hegemonia-esquerdista-na-midia/#respond Sat, 06 Oct 2018 14:54:10 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29573 Veja como não existe debate político verdadeiro se não há espaço para a direita e os conservadores na grande mídia, no segmento editorial e na vida acadêmica brasileira. E como começa a ser quebrada esta nefasta hegemonia com o advento das mídias sociais e a propensão brasileira para a interação e comunicação. E compartilhe!

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Eleições 2018 – Comentário de Allan dos Santos: “Assim, o Jornal Nacional vai eleger Bolsonaro” https://www.avozdocidadao.com.br/eleicoes-2018-comentario-de-allan-dos-santos-assim-o-jornal-nacional-vai-eleger-bolsonaro/ https://www.avozdocidadao.com.br/eleicoes-2018-comentario-de-allan-dos-santos-assim-o-jornal-nacional-vai-eleger-bolsonaro/#respond Wed, 29 Aug 2018 12:35:02 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29348 Vejam mais um comentário afiado de Allan do Santos do Terça Livre sobre nossa imprensa enviezada de esquerdismo. Sobretudo quando declara guerra a um candidato de direita numa clara demonstração de parcialidade travestida de isenção jornalística.

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América Latina – A situação política do continente revela uma guinada à direita depois de décadas sob hegemonia da esquerda. Veja o que circula nas redes! https://www.avozdocidadao.com.br/america-latina-a-situacao-politica-do-continente-revela-uma-guinada-a-direita-depois-de-decadas-sob-hegemonia-da-esquerda-veja-o-que-circula-nas-redes/ https://www.avozdocidadao.com.br/america-latina-a-situacao-politica-do-continente-revela-uma-guinada-a-direita-depois-de-decadas-sob-hegemonia-da-esquerda-veja-o-que-circula-nas-redes/#respond Mon, 23 Apr 2018 15:58:35 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28441 O quadro abaixo revela que, da mesma forma como vários países da Europa, os EUA e alguns da Ásia, o mundo começa a rever a hegemonia esquerdista mundial que adotou políticas de welfare state que não podiam suportar. Diante de acumulados déficits de orçamentos, e da tomada de consciência que de bem intencionados o inferno está cheio, mas sobretudo da decepção e amargura de toda uma geração de jovens, é crescente o número de cidadãos que passam a preferir viver na realidade da sociedade menos ruim que possam efetivamente construir. Trata-se do desencanto dos que nunca haviam pensado que o Estado não era um Deus, mas segue sendo o Leviatã aludido por Hobbes. Dos que caem em si e veem que o Estado não pode mesmo garantir tudo o que nem Deus ousou garantir aos homens na terra. Vejam o quadro abaixo que nem um cético conservador como Roger Scruton poderia imaginar há alguns anos atrás, e compilado pelo internauta Marco Libre que o postou na sua página mas fica a nos dever as fontes: https://www.facebook.com/marcioslabre?lst=100002237503873%3A100001233448867%3A1524497655

 

Argentina —— Vitória da Direita

Peru ———— Vitória da Centro-Direita
Chile ———— Vitória da Centro-Direita
Colômbia ——- Vitória da Direita
Paraguai ——- Vitória da Direita
Brasil ———— Quase chegando lá…

Nicarágua —– Vai pra direita a qualquer momento.
Venezuela —– Vai pra lona a qualquer momento.

Bolívia e Equador —- Isolados na Esquerda (questão de tempo)

O cenário da América Latina aponta de forma inequívoca para um novo viés político. Temos muito mais razões para ter esperanças do que pânico e angústias. Só precisamos nos manter vigilantes, confiantes e fazer nossa parte.

VOTAR EM MASSA: O melhor antídoto contra fraude.

Somos 146 milhões de eleitores e cerca de 50 milhões pretendem anular ou não votar. Precisamos convocá-los pessoalmente. Um por um. Descubra esse seu amigo ou parente que faz parte da estatística e convença-o a votar. Serão eles o fiél da balança nesta eleição. Faça isso por você e seus descendentes.

Marcio Labre, Rio de Janeiro

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Filosofia – Bruno Garschagen entrevista Roger Scruton, o maior filósofo inglês da atualidade https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-bruno-garschagen-entrevista-roger-scruton-o-maior-filosofo-ingles-da-atualidade/ https://www.avozdocidadao.com.br/filosofia-bruno-garschagen-entrevista-roger-scruton-o-maior-filosofo-ingles-da-atualidade/#respond Wed, 18 Apr 2018 13:24:01 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28417 Como me pediram mais sobre o grande filósofo inglês a partir da resenha que fiz há algumas semanas atrás, neste vídeo Sir Roger Scruton fala sobre as virtudes do conservadorismo, beleza e revoluções culturais. Vale a pena ver, pois tenho dito que os cidadãos brasileiros, depois de 30 anos de lavagem cerebral esquerdista, procuram outras correntes da filosofia sem o equivocado rótulo de “extrema-direita” que, por exemplo, a mídia social-democrata em sua maioria coloca nos candidatos conservadores.

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