Bolsonaro – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 14 Jul 2020 14:23:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.5 163895923 Artigo – Do DCSP: “A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”, por Jorge Maranhão https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/#respond Tue, 14 Jul 2020 14:23:30 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39860 A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”

                                                                                         Jorge Maranhão

Antigamente os jornais eram de papel. Tinham ao menos uma serventia secundária, ou até mesma prioritária para os cadernos que não nos interessavam, de se usar para embrulho de compras e para a exímia arte de empacotar ou forrar as caixas de objetos frágeis. Serviam também para limpar as sujeiras da vida, forrar o piso para os respingos das pinturas, aquecer o interior dos sapatos, como mochas de acender lareiras, ou para isolar frestas de janelas, calçar mesas ou revestir gavetas.

Hoje, nem para isso servem pois são apenas flatos do mundo digital. Malcheirosos leros-leros ou blá-blá-blá! Lixo discurseiro de ativistas disfarçados de jornalistas contorcionistas da realidade. Deixam apenas o mal cheiro da mentira na tentativa malograda de enganar as mentes dos leitores. O que, afinal de contas não deixa de ser embrulhar! Não como empacotar que para algo sempre servia, mas como ludibriar que apenas retarda a hora da verdade!

Neste mês dois amigos socialdemocratas, daqueles que se acham centrados entre as extremas esquerda e direita, me enviaram dois editoriais de dois jornalistas baixando a lenha no presidente da república. Um deles, Pedro Dória, que também ocupa cargos nos maiores jornais do país, com mais veemência, grava comentários diários para seu canal nas redes sociais pregando o impeachment do presidente. Veja aqui. E outro, João Moreira Salles, mais suave, através de editoriais de sua revista mensal Piauí, também fazendo a sua parte para desconstruir a imagem pública do presidente. Veja aqui.

No entanto, o Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.390 pessoas na semana passada para definir quem tem mais credibilidade entre Bolsonaro e o mais influente jornalista brasileiro, William Bonner, o principal âncora da poderosa Rede Globo, que comanda os ataques diários ao presidente, e… deu Bolsonaro. O chefe do Executivo tem a confiança de 37,9% contra 32,6% do editor-chefe do Jornal Nacional. Esta é a esquizofrenia que vivemos no fantástico mundo novo das fake news.

O que não dá para entender é como os herdeiros de Dr. Roberto, deixam seus jornalistas destruírem a credibilidade do maior grupo de comunicação do país que seu pai levou a vida inteira para construir.

Nas redes sociais é exatamente o contrário do que pensa o nosso Supremo Jeitinho aparelhado pelo esquerdismo. A credibilidade é instantânea pois vem da total diversidade de visões e o checking é imediato, pelo menos em mais de cem canais que acompanho – por que mais não dou conta – muitos dos quais com seguidores na casa dos milhões.

Não se vê a arrogante tentativa de doutrinação das estrelas do jornalismo profissional, mas a crua expressão de opiniões antagônicas dos cidadãos, sem aquele ar enganador e arrogante de doutrinadores dos ideais humanistas, os donos da virtude moral e dos bons costumes.

Pois bem: nossos jornalistas têm muito a perder em credibilidade diante da maioria dos cidadãos que elegeram o presidente quando este tem sido apenas fiel a seus eleitores. E não apenas jornalistas, mas todos os segmentos sociais que, organizados em corporações sindicais e guildas, compõem o establishment que parasita e mama nas tetas do estado tomado pelos esquerdistas nas últimas décadas.

Dando os nomes aos bois: empresários corruptos, bancadas parlamentares assaltantes do tesouro aliadas aos partidos esquerdistas minoritários, membros das altas cortes de justiça indicados por políticos corruptos, alta burocracia estatal com suas acintosas privilegiaturas, ongueiros globalistas, ambientalistas e ativistas de direitos “dos manos”, intelectuais esquerdistas aboletados em cátedras universitárias, banqueiros oligopolistas rentistas parasitas da dívida pública, ativistas do abortismo, da destruição da família e das minorias de gênero, artistas do showbis viciados em incentivos fiscais, todos ecoados pelos jornalistas militantes do esquerdismo, todos unidos para achincalhar diuturnamente o presidente eleito.

Mas nenhum desses grupos sequer reconhece os dois compromissos fundamentais da política do presidente, enaltecidos pelos segmentos de seus apoiadores, a maioria conservadora da população brasileira, religiosa e trabalhadora, de ruralistas a pequenos agricultores, corporações militares e de segurança pública, ativistas anti-corrupção, além do que chamam com menosprezo de “a ala ideológica” que são na verdade milhões de jovens seguidores do pensador Olavo de Carvalho.

Ninguém mais rouba há quase dois anos no plano da administração federal e, apesar dos choques da pandemia e da retração econômica, os escassos recursos públicos são direcionados prioritariamente para os mais vulneráveis.

Mas para estes jornalistas enviesados, o que é essencial é encoberto pelo que é acessório: o presidente é grosso, pavio-curto, insensível, simpático às milícias e até mesmo genocida. O que se trata evidentemente de uma desonestidade intelectual e moral a toda prova: trocar o essencial pelo acessório, como é próprio da resiliente cultura barroquista na qual estamos todos atolados há mais de três séculos.

Somos incapazes, enquanto elites formadoras de opinião, de manter um mínimo compromisso com a razoabilidade e o bom senso no debate público. Incapazes de inaugurar uma era de iluminismo, enfim, pelo coração encharcado de barroquismo. Quando estes sofismas das esquerdas veganas são velhos conhecidos: identificar a direita como extrema direita para se legitimar como centro e sempre entronizar a esquerda no poder, estratégia das tesouras entre esquerdistas socialdemocratas e socialistas desavergonhados, isolando como “extrema” direita a legítima e inaudita aliança entre conservadores e social-liberais no Brasil.

Não podendo enfrentar com argumentos o discurso conservador de um Olavo de Carvalho, que começou a romper com a hegemonia esquerdista das elites nacionais exatamente aqui neste Diário de Comércio de São Paulo, na década de 90, se apegam às figuras retóricas mais gastas do esquerdismo barroquista de sempre: a hipérbole, a farsa, o ataque pessoal, a judicialização da política, a troca do todo pela parte, a generalização, o paradoxo da ironia e da inversão de papéis.

Alguém duvida? Acessem os artigos e comentários citados acima dos dois jornalistas e tentem achar algo que não seja mero achincalhe à pessoa do presidente, numa clara demonstração de total desapreço à maioria dos cidadãos eleitores brasileiros. Depois enviem este artigo para algum desses veículos da grande e arrogante mídia profissional e vejam se sai alguma mísera nota a propósito. Pois para ela simplesmente não existe a grande maioria dos cidadãos eleitores brasileiros e seu sagrado direito de ser conservadora.  

Para acessar diretamente a edição do DCSP: https://dcomercio.com.br/categoria/opiniao/a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista

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Artigo – “Canetada com Mont Blanc contra Bolsonaro”, por Mario Guerreiro https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-canetada-com-mont-blanc-contra-bolsonaro-por-mario-guerreiro/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-canetada-com-mont-blanc-contra-bolsonaro-por-mario-guerreiro/#respond Thu, 07 May 2020 16:37:15 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39832 Nos meios jurídicos, costuma ser dito a seguinte frase: “Constitucional é o que o STF diz que é”. Sem dúvida, a Constituição garante essa prerrogativa ao Supremo: Dizer se é constitucional ou não o que é enviado a ele.

Contudo, embora não pareça, a frase acima padece de uma ambiguidade. Numa acepção, o que ela quer dizer não passa de uma trivialidade, algo mais ou menos assim: “A decisão sobre a constitucionalidade é prerrogativa do STF”

Mas noutra acepção, quer também dizer: “Não há nenhum fundamento para a Constitucionalidade ou não. Se o STF decide que não temos o direito constitucional de ir e vir, em um processo de uma tiazinha do Whatzapp contra o Governador do Rio de Janeiro ou de São Paulo cuja polícia a algemou e prendeu por estar saindo à rua em desobediência à quarentena, então pouco importa que o referido direito esteja na Constituição, uma vez que constitucional é o que o STF diz que é, não importando o que diz a Constituição.

Salta aos olhos a insinuação maldosa embutida na supramencionada ambiguidade. Algo mais ou menos assim: pouco importa a letra da Carta Magna brasileira, tudo é uma questão de vontade do Ministro do STF, tudo depende de seu bom ou mau humor, se seu calo está doendo ou não, etc.

Há mesmo muita gente que pensa assim considerando um Ministro de nossa Suprema Corte como um soberano absolutista d’antanho que,  além de acumular os Três Poderes, decidia conforme lhe desse na telha e sem ter que dar satisfação a ninguém, a não ser Deus, e isto  quando o soberano em questão acreditava nEle…

Ora, isto é algo que tem um caráter histórico. Pertence a um vetusto passado, antes da separação dos Três Poderes, de um Poder Judiciário independente, de um Poder Legislativo independente e de um Executivo independente. Cada qual tendo atribuições peculiares e todos regulamentados pelas leis.

Por falar nisso, segundo a Constituição Pátria, é uma atribuição do Chefe do Poder Executivo nomear e exonerar seus Ministros  e todos aqueles que estejam sob seus comandos como, por exemplo, o Ministro da Justiça e o Chefe da Polícia Federal adstrita ao Ministério da Justiça.

Suponhamos, porém, que um Presidente da República exonere um Chefe da Polícia Federal e nomeie outro. Suponhamos que o nomeado é sobrinho do Presidente. Se ele fizesse isso, alguém poderia provocar o STF imputando ao Presidente o cometimento de nepotismo. Como todo mundo sabe “nepotismo” é proveniente do latim nepotes. i.e. sobrinho.

O que não é o caso de Fernando Collor de Melo, que nomeou seu primo Marco Aurélio de Melo. Não é o caso de Luiz Inácio da Silva, que nomeou Antonio Dias Toffoli, uma vez que ele não tinha nenhum grau de parentesco com ele, que era apenas advogado do PT, cargo que teve de abrir mão quando da sua nomeação para o STF…

Foi aí então que Jair Messias Bolsonaro nomeou o chefe da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) para chefe da Polícia Federal. Alguém, cujo nome desconheço, pediu ao STF uma liminar cancelando a nomeação sob a alegação de que o nomeado era amigo do Presidente e além disso havia um desvio de finalidade: intervir em investigações da Polícia Federal.

Quanto à primeira alegação, não haveria nenhum problema se o Presidente, num gesto magnânimo, nomeasse um inimigo para um cargo de confiança, mas não um amigo. Não é um caso de nepotismo, mas sim de nomeação política. Como todo mundo sabe, as nomeações do Presidente não podem ser de caráter político.

Por exemplo: nomear para Ministro da Fazenda um médico sanitarista somente porque é uma figura proeminente de seu partido. Para este cargo, tem que ser um economista de notórios méritos, assim como, para Ministro da Saúde, não pode ser um advogado. Não se deve fazer como Vargas que nomeou um pediatra para o STF.

Quanto à segunda, há desvio de finalidade explícito quando uma “Presidenta” nomeia para ministro um ex-Presidente, que estava para ser julgado em segunda instância. Ora, até um mané sabe que a finalidade real era impedir que o réu fosse julgado por desembargadores. Como portador de foro especial, ele só poderia ser julgado pelo STF, e isto nas calendas gregas.

A mencionada liminar caiu em mãos do Ministro Alexandre de Morais e este decidiu favoravelmente a ela. Não importa que o próprio Alexandre de Morais tivesse sido nomeado por seu amigo e aliado político Michel Temer.

O grande constitucionalista Yves Gandra Martins declarou que percorreu a Constituição de cabo a rabo, mas não conseguiu encontrar um único artigo que pudesse embasar a decisão de Alexandre de Morais, de conceder a supramencionada liminar.

A única explicação plausível é que Yves Gandra não encontrou o que estava procurando, por causa de sua avançada idade com seus olhos cansados ou então que Alexandre de Morais tomou sua decisão porque assim quis, sem levar em consideração a Magna Carta brasileira.

Algo parecido com o caso de Jânio Quadros quando indagado pela razão de sua renúncia teria dito: “Fi-lo, porque qui-lo!” Ora, nosso gramático e dramático homem da vassoura, jamais teria cometido esse crime contra o excelso vernáculo. Poderia ter dito, isto sim, “Fi-lo. Porque o quis”.

De minha parte, recuso-me a acreditar que um notável membro do STF, ex-professor de Direito Constitucional da USP, ex-membro do egrégio Ministério Público de São Paulo, um dos Guardiões da Constituição tenha decidido contra a mesma. Não acredito!!!

Será que constitucional e inconstitucional é o que o STF ou uma decisão monocrática de um de seus membros diz que é? Em que sentido desta expressão ambígua? Você decide.

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Imprensa – Veja este vídeo e entenda por que a extrema imprensa padece de paralaxe cognitiva https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/#respond Thu, 12 Dec 2019 13:21:31 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39693 Enquanto 45 milhões de cidadãos brasileiros, que votaram no atual presidente em primeiro turno, continuam a aprovar e apoiar as ações do atual Governo, os principais comentaristas e articulistas da extrema imprensa não dão o braço a torcer! Não hesitam em cair no descrédito crescente para manter uma implacável perseguição ao menor deslize verbal do presidente. Chega a ser risível a tentativa frustrada de vociferar diuturnamente que o presidente não está à altura do cargo, é tosco e simplório e flerta com a ditadura e o autoritarismo. O que é mero flatus vocis uma vez que nada conseguem provar sobre o quesito corrupção que tem sido o quesito essencial para O senso comum dos cidadãos há mais de um ano do governo.

Trata-se da falácia ad hominem, do velho recurso retórico barroquista muito usado pela esquerda: – acuse o adversário do que você é. Ou da antiga metonímia de trocar o essencial pelo ornamento, o substancial pelo acessório, ou confundir a parte pelo todo. Enfim, seguir com a sua paralaxe cognitiva, o velho paradoxo de trocar o real pelo imaginário!

Vejam no vídeo acima que a cidadania brasileira é que deve ser respeitada pela sua livre escolha, que já está farta da corrupção e da demagogia esquerdista e que se recusa a abrir mão de seus valores morais conservadores, como a esperança, a fé, a família e a decência. Que não aceita mais que em nome de uma pseudo-intelectualidade que se equivoca e insiste maniacamente que é superior ao senso comum do cidadão, quer tutelá-lo tratando-o como incapaz! Pura arrogância, uma vez que a social-democracia não é de fato a mediana das “extremas” esquerda ou direita! Mas apenas o velho embuste barroquista da farsa de que só temos socialistas veganos para se contrapor aos socialistas carnívoros. A doença de não reconhecer o legítimo pensamento conservador brasileiro, veiculado hoje em dia em centenas de canais das redes sociais com um efetivo de mais de cinquenta milhões de seguidores que diariamente achincalham os comentaristas da extrema imprensa. Cada dia mais suicida pela doença da paralaxe cognitiva!

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Imprensa – A crise da cobertura (ou encobertura) da extrema imprensa do discurso da ONU do presidente da república https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-a-crise-da-cobertura-ou-encobertura-da-extrema-imprensa-do-discurso-da-onu-do-presidente-da-republica/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-a-crise-da-cobertura-ou-encobertura-da-extrema-imprensa-do-discurso-da-onu-do-presidente-da-republica/#respond Tue, 01 Oct 2019 15:03:08 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39567 Até onde o cidadão brasileiro seguirá nesta luta de titãs da desinformação em massa entre a extrema imprensa e o chefe de Estado brasileiro?

É triste ver o Iluminismo bater, enfim, à porta do Brasil e constatar a resistência barroquista da maioria dos jornalistas da imprensa profissional. Sobretudo quando combatem a liderança do professor Olavo de Carvalho sobre centenas de milhares de jovens conservadores, os chamados neocons, que saíram do armário contra uma hegemonia de jornalistas socialistas ou socialdemocratas que são incapazes de manter a imparcialidade do noticiário convocando comentaristas conservadores para o debate da cena política nacional.

Trata-se no fundo de total desrespeito ao chefe de Estado brasileiro eleito democraticamente pela maioria dos cidadãos. Razão maior de nosso impasse civilizatório que nos impede de superar o barroquismo mental para inaugurar, enfim, a nossa era iluminista!

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Discurso na ONU – O que a extrema imprensa distorceu sobre o discurso de Bolsonaro na ONU https://www.avozdocidadao.com.br/discurso-na-onu-o-que-a-extrema-imprensa-distorceu-sobre-o-discurso-de-bolsonaro-na-onu/ https://www.avozdocidadao.com.br/discurso-na-onu-o-que-a-extrema-imprensa-distorceu-sobre-o-discurso-de-bolsonaro-na-onu/#respond Wed, 25 Sep 2019 14:22:37 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39536 Como resumiu magistralmente o veterano jornalista brasileiro Alexandre Garcia, só não gostou do discurso os eleitores do Haddad. O que nos leva a conclusão obrigatória: se a extrema imprensa correu para criticar e desqualificar o discurso do presidente é por que na sua grande maioria é composta de eleitores de Haddad, o que compromete decisivamente a sua credibilidade e alegada imparcialidade. Como sempre tenho dito, o grande equívoco da maioria de nossos jornalistas é distorcer o fato pela sua alegada opinião imparcial. Como se realmente a socialdemocracia fosse de fato a mediana entre a esquerda e a direita que,de tanto chamarem de extrema direita, acabaram por rotular a si mesmos como de extrema imprensa, como são chamados nas redes sociais.

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Supremo de frango – O supremo usurpador dos poderes https://www.avozdocidadao.com.br/supremo-de-frango-o-supremo-usurpador-dos-poderes/ https://www.avozdocidadao.com.br/supremo-de-frango-o-supremo-usurpador-dos-poderes/#respond Sun, 11 Aug 2019 13:01:27 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39294 Sai a notícia de que um partido político, a Rede de superficialidade vai recorrer ao STF contra MP de Bolsonaro sobre balanços. Já não é a primeira vez que partidecos de oposição se aproveitam do STF – Supremo Tribunal da Farsa para ganhar o jogo político no tapetão. Pois lugar de embate político é no plenário do Legislativo. Como sabe a minoria que vai perder no voto contra sua obsessão de impedir o governo eleito pela maioria de governar, já não é a primeira vez que se aproveita da mediocridade do Supremo de frango, uma instituição em frangalhos! Só resta saber se comete essas asneiras por incompetência mesmo ou por interesses inconfessáveis do toma-lá-dá-cá do jogo político, onde alguns ministros estão em suspeição justamente pelos órgãos de controle e fiscalização como bancadas limpas do Senado, COAF, Receita Federal e MPF que eles querem calar.

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Artigo – “Conjuntura Brasileira em 2019”, por Mario Guerreiro https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-conjuntura-brasileira-em-2019-por-mario-guerreiro/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-conjuntura-brasileira-em-2019-por-mario-guerreiro/#respond Thu, 01 Aug 2019 20:15:52 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39251 Não se pode falar de nenhuma conjuntura estritamente se atendo à mesma, porque suas causas nos remetem ao passado e seus possíveis efeitos ao futuro próximo. Diante disso, não iremos retroceder aos tempos de Adão, nem fazer especulações da vida humana em Marte, mas faremos breve observações sobre o passado recente e o futuro próximo.

Comecemos analisando a campanha para Presidente do atual País. De um lado, havia um candidato atípico em toda a História do Brasil: Jair Bolsonaro. Embora tivesse quase 30 anos como parlamentar e tivesse pertencido a vários partidos, não tinha encontrado uma legenda para concorrer.

Fosse nos EEUU, ele poderia ter se lançado como candidato avulso, como acredito que teria sido sua vontade, e como foi a de Ross Perrot, candidato avulso a Presidente americano. Infelizmente, no Brasil a legislação eleitoral permite até que um candidato eleito se desligue de seu partido e continue atuando no Congresso como avulso, mas não permite que ele lance sua candidatura, ainda que após uma legislatura, sem estar em um partido.

Os outros candidatos eram típicos: Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede Sustentabilidade) e Álvaro Dias (Podemos). Com a exceção de Dias, Todos os três eram de esquerda, com a diferença de que Haddad, um candidato insosso, tinha sido um “poste” de Lula e continuava sendo. Marina, ex-Ministra de Lula, era uma dissidente do PT e uma “melancia” (verde por fora, mas vermelha por dentro) e Ciro Gomes, também ex-ministro de Lula, era o “garoto maluquinho” sem nenhum compromisso com a coerência e extremamente agressivo, coisa que lhe valeu o apelido de “Tiro Gomes”.

Estavam ainda correndo neste páreo Alckmin (PSDB) e Álvaro Dias (Podemos), candidatos que se apresentavam como de centro-direita e como uma alternativa de oposição ao PT e aos outros candidatos de esquerda. Alckmin era Geraldo e não José Maria Alckmin. Se eram parentes, não sei, mas o novo Alckmin se parecia muito com o velho político mineiro, símbolo da famosa “mineirice”: “Não sou a favor nem contra, muito pelo contrário”.

Confesso que já votei em Alckmin e não se arrependi, porque ele era o candidato menos ruim como uma alternativa para Lula, mas fiquei profundamente decepcionado quando ele, em sua campanha, desenvolveu um discurso muito parecido com o discurso petista, chegando mesmo a beijar criancinhas e proclamar que jamais privatizaria a Petrobras. Para mim, esta foi a pá de cal. Mas mesmo assim, votei no candidato supervaselina somente porque a outra opção era Lula. E como costumo dizer: Se o outro candidato é Lula, voto até mesmo no Capeta!

E parece que a maioria dos eleitores, apesar de dar seu votos a Lula, pensou algo parecido com o que pensei. Alckmin, o “Picolé de Chuchu”, conseguiu realizar uma proeza inédita em eleições para Presidente do Brasil. Teve muito menos votos no segundo turno! Unbelievable!

Como sabemos, o segundo turno funciona como um plebiscito em que os eleitores se encontram diante de uma disjunção exclusiva, mas não exaustiva, dada a opção do voto nulo. O que pesa mais é o índice de rejeição, ou seja: Qual o candidato que você não votaria de jeito nenhum? Para a maioria dos eleitores, este candidato foi Alckmin, mas para mim foi Lula. Alckmin foi o Capeta.

Havia ainda o senador Álvaro Dias (Podemos) como candidato. Ele havia se destacado no Senado como um crítico competente e feroz do petismo. Além disso, não havia nada que o desabonasse, como seu nome na Lava Jato por exemplo. Por que não votar nele? Parece que não inspirou credibilidade nos eleitores, uma vez que a votação nele foi pífia, ficando atrás mesmo do garoto maluquinho de Sobral (CE).

Eu teria votado nele, se não fosse minha firme decisão de votar em Bolsonaro. Nos primeiros momentos, confesso que fiquei em dúvida. Mas quando ele anunciou que seu Ministro da Fazenda seria Paulo Guedes, conhecido Doutor em Economia pela Universidade de Chicago, tão liberal como a maioria dos formados por aquela universidade, tomei minha decisão: votei em Bosonaro. E não me arrependi como em eleições passadas em que votei em Collor e em FHC, simplesmente por exclusão do pior: Lula.

Tive minhas dúvidas a respeito de Bolsonaro baseadas em sua atividade como Deputado Federal. Por um lado, a exemplo de Álvaro Dias, ele sempre foi um duro crítico de Lula e do PT. Mas por outro, mostrou-se alinhado com o pensamento militar. Não tenho nenhuma rejeição ao regime militar de 1964 a 1985, uma vez que a outra opção seria o anarco-sindicalismo de Jango. Continua válida a lógica do menos ruim!

Meu grande temor era a estatolatria do regime militar elevada a terceira potência pelo regime petista, ainda que com um matiz diferente. No seu alinhamento com o regime militar, Bolsonaro se mostrava como um nacionalista tão estatólatra quanto Enéas Carneiro. Mas ele foi mudando em sua campanha e se mostrando cada vez mais próximo do liberalismo econômico, coisa que não é incompatível com o conservadorismo, como já mostrei em um artigo para o Banco de Idéias, revista de orientação liberal.

Durante a campanha eleitoral tive grande apreensão, pois temia que meu candidato não conseguisse derrotar o “mecanismo, ou seja: a grande máquina de um Estado aparelhado pelo PT aliada ao establishment altamente corrupto.  Consultava as pesquisas eleitorais, mas não confiava mais nelas desde que uma candidata como Dilmandona tinha sido eleita.

Mas quando Bolsonaro disse que seu Ministro da Fazenda seria Paulo Guedes, todas minhas duvidas se dissiparam: ele estava alinhado com a economia aberta, coisa incompatível com o patrimonialismo e com a Estatolatria. E Bolsonaro foi para o segundo turno, juntamente com Haddad. Assim sendo, eu votaria nele por exclusão do poste de Lula, mas votei nele porque apresentava boas ideias: defendia ardorosamente a Lava Jato, o combate implacável à corrupção, era contra o toma lá, dá cá, enfim isso não era tudo, mas era necessário como ponto de partida.

Como era de se esperar, seus adversários, por diferentes motivos, se uniram contra ele. Uma ampla campanha de calúnias e difamação se alastrou pelo país. Apesar de ter maioria no Congresso, tinha contra ele uma oposição em uníssono. O Poder Judiciário, mais especificamente o STF não nutria a menor simpatia por ele, a grande mídia, ao contrário dos sites e blogs da Internet, em sua maioria, aliou-se à classe artística e intelectual contra Bolsonaro.

Contra tudo e contra todos, ele continuou no seu caminho e já fez algumas realizações importantes em seis meses de governo, apesar da grande mídia vociferar a ideia de que seu governo não fez nada e que Bolsonaro gosta mesmo é de pescar. A grande mídia só não esconde o que não pode esconder. Por exemplo: a primeira votação vitoriosa da reforma de Previdência e a preparação para a reforma tributária.

Devemos ter em mente que não é nada fácil ter contra si o STF, o Centrão, o PT e partidecos linhas auxiliares, isto para não falar nos quinta colunas infiltrados no seu próprio partido. E ainda tem mais: a grande mídia, aliada das esquerdas, não noticia nenhuma das realizações do governo Bolsonaro, mas fica espezinhando o Presidente com pequenas coisas da vida cotidiana totalmente carentes de relevância política.

Muitos não se dão conta de que Bolsonaro recebeu uma herança maldita de Dilmandoma, encontrou um país arrasado moral , social e economicamente.  O Estado tinha sido amplamente aparelhado pelo PT, de modo tal que Bolsonaro é boicotado dentro do governo por funcionários petistas, desde aspones e contínuos até caciques vermelhos.

O fato é que a conjuntura atual é uma guerra cultural, a mesma que os militares vencedores das guerrilhas – tipo de guerra para a qual foram bem treinados – perderam para os comunistas por não estarem preparados para combater. Guerrilhas e atentados terroristas podem e devem ser combatidos com fuzis, mas ideologias devem ser combatidas com ideologias contrárias, não por uma visão desejosa de isenção aliada a uma visão tecnocrática da ação política.

Venha o que vier, Bolsonaro continuará em seu caminho por um Brasil próspero e sem corrupção. Os cães ladram, mas a caravana passa. Acredito que se trata do início de uma nova era. Direita volver! Vamos adiante, capitão!

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Política – É grave a denúncia do presidente sobre acordo secreto do governo do PT com empresa estrangeira! https://www.avozdocidadao.com.br/politica-e-grave-a-denuncia-do-presidente-sobre-acordo-secreto-do-governo-do-pt-com-empresa-estrangeira/ https://www.avozdocidadao.com.br/politica-e-grave-a-denuncia-do-presidente-sobre-acordo-secreto-do-governo-do-pt-com-empresa-estrangeira/#respond Fri, 26 Jul 2019 13:00:45 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39220 Veja o discurso do presidente fazendo o disclosure do acordo feito por Lula com empresa canadense para exploração de potássio na foz do rio Madeira.

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Artigo – Acorda, Estadão! A cegueira de um grande jornal, por John Kirchhofer https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-acorda-estadao-a-cegueira-de-um-grande-jornal-por-john-kirchhofer/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-acorda-estadao-a-cegueira-de-um-grande-jornal-por-john-kirchhofer/#respond Mon, 03 Jun 2019 13:37:52 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30676

ACORDA ESTADÃO! A CEGUEIRA DE UM GRANDE JORNAL.
Hoje o jornal Estado de São Paulo, publica editorial com o seguinte tema:

‘O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou nem remotamente à altura dessa tarefa, e não há razões para acreditar que algum dia estará.’ #estadao

John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:

*A cegueira de um grande jornal*

É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão, continue cego as evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!

O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.

Acorda Estadão!

Bolsonaro não governará nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!

Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!

Acorda Estadão!

Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições Americanas e aqui no Brasil, sepultaram este tipo de retórica.
E olhe que a mudança veio como uma tsunami!
99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de a Bolsonaro.
99% das televisões erram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno.
99% dos políticos e partidos deste país, não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições.
99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riam de suas fraquezas, quando de forma franca e verdadeira dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica mas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!

Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha à presidente.
E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes:
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Nada mais verdadeiro do que isso!

Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais, não se deram por conta, de que, a verdade pode ser dita em 140 carácteres, ou menos!
A verdade cabe num Tweet!

Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 carácteres!
Gastam papel em vão!
Mas estão sem saída.
Porquê?
Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLITICA. A política da verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as mentiras políticas, a mentira e a embromação!

Acorda Estadão!

Tanto vocês como o outrora poderoso O Globo, baixam desesperadamente os preços, de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja tentam vender jornais impressos por 1 real a edição, e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante Folha de São Paulo!

Acorda Estadão!

Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados!
As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kilo de papel, hoje está na na faixa de 400 à 300 gramas!
E assim caminham para ZERO gramas de papel impresso!

Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu iPad!
Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!

Acorda Estadão!

O povo está cheio de suas opinões pessimistas!
O povo quer esperança!
O povo quer verdade!
O povo não quer as armações de suas jornalistas buscando “arruinar” o mandato de um presidente recém eleito!
Não adianta escrever mil páginas negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a verdade. Foram edições e editoriais sinalizando a verdade!

De que adianta está afirmativa de que “não há razões para acreditar que algum dia estará” Bolsonaro, estará preparado para nos dar um “rumo”?
Ledo engano dos senhores.
Basta o exemplo. Pequenos atos como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur, e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país!

Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de “articulação”, “conversa”, e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de “ideias” para sangrar os cofres públicos!

Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.

Cordialmente

John Kirchhofer

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Política – editorial do Gen. Rocha Paiva, do Clube Militar, sobre as manifestações de 26/05 https://www.avozdocidadao.com.br/politica-editorial-do-gen-rocha-paiva-do-clube-militar-sobre-as-manifestacoes-de-26-05/ https://www.avozdocidadao.com.br/politica-editorial-do-gen-rocha-paiva-do-clube-militar-sobre-as-manifestacoes-de-26-05/#respond Thu, 30 May 2019 14:57:08 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30666 A NAÇÃO DEU UM AVISO

General Luiz Eduardo Rocha Paiva

1.Ao Presidente:

que prossiga na senda da integridade e da ética, mas que compreenda que muitos não foram às ruas como bolsonaristas e sim como patriotas, para defender as bandeiras das mudanças inadiáveis para o Brasil.

  1. Aos brasileiros:

Que nossa lealdade não será para com partidos, homens ou qualquer organização, mas sim para com o Brasil.

  1. Aos infelizes políticos e seus desacreditados partidos.

Que não tentem sabotar o governo e as reformas, para preservar seus privilégios imorais e seu ilegítimo poder. A paciência tem limites.

  1. À esquerda marxista.

que o combate à essa ideologia liberticida, amoral e apátrida será uma constante e, agora, revitalizada e ainda mais motivada.

  1. A alguns ministros do STF.

que seus dias de exacerbado e ilimitado poder vão terminar. Não tentem sabotar a Lava Jato e proteger políticos corruptos.

  1. Aos bons brasileiros.

que têm de manter a pressão nas redes sociais e mandando emails constantes aos deputados, senadores e ministros do STF, deixando claro qual o comportamento que deles se espera.

  1. Aos novos deputados e senadores.

que renovem as antigas carcomidas lideranças fisiológicas e moralmente corrompidas. Assumam o púlpito e empunhem a bandeira da recuperação moral e ética dessas Casas Legislativas. A conduta de vocês, novos deputados e senadores, tem sido tímida. A Nação quer ouvi -los falar e denunciar.

 

Se manifestações nas ruas não forem suficientes, Gandhi nos ensinou que outras formas de pressão SEM VIOLENCIA têm relevantes resultados. Bastaria reformula-las e adapta-las à nossa moda e ao nosso contexto.

PARABÉNS COMPATRIOTAS. É a Nação que mostrou querer se salvar a si mesma, sem tutela das FA e mostrando aos podres poderes que esta terra terá novos donos. Que agora ele será do cidadão que se impõe aos seus péssimos representantes.

Veja mais em http://clubemilitar.com.br/a-nacao-deu-um-aviso-gen-rocha-paiva/

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