Manifestos em defesa das calçadas
##Cidadãos e cidadãs!
Recebo vários emails na Voz do
Cidadão sobre o manifesto em defesa
das calçadas. Vários usuários
de nosso site perguntando o que nos fêz
reunir denúncias contra delitos
tão diferentes num único
manifesto, como o da defesa das calçadas.
O que há de comum no manifesto
do morador Paulo Cosmo Ferreira de Castro,
de Macapá, e do morador Oswaldo
Priore Jr, de Campos do Jordão.
Ou mesmo o manifesto de Maria Teresa Silveira,
do Rio de Janeiro. Paulo Cosmo de Macapá
reclama da ocupação avançada
das calçadas pelo comércio
estabelecido que prejudica os pedestres.
E Maria Teresa do Rio de Janeiro reclama
da ocupação das calçadas
pelo comércio ambulante que prejudica
o comércio estabelecido e a arrecadação
da Prefeitura. Já Oswaldo Priore
Jr de Campos do Jordão reclama
da ocupação não só
das calçadas como da própria
via pública com os estacionamentos
irregulares que prejudicam todos os moradores,
cidadãos pedestres ou motorizados,
da cidade cuja alta temporada de turismo,
é justamente agora no inverno.
Pois bem, caros concidadãos! Peço
a todos que engrossem a lista do manifesto
em defesa das calçadas! Por que
a calçada é a grande trincheira
do cidadão moderno, desde que perdeu
o domínio do espaço urbano
para o automóvel e as ocupações
ilegais dos comércios estabelecidos
ou não! Além de ser o cenário
mais cotidiano de delitos tão variados,
como despejo de lixo, cocô de cachorro,
depósito de entulho, abrigo de
mendigos, passarela de profissionais do
sexo, acesso de pichadores, até
toda sorte de ocupação irregular,
de jardineiras, mesas de bar, varandas
de restaurantes, estandes de vendas, canteiros
de obras, bancas de jornais, tabuleiros
de ambulantes, até cavaletes de
garagistas e frades-de-pedra. A calçada
que simboliza, desde o novo plano urbano
das cidades burguesas do século
XVIII, a própria garantia de liberdade
de circulação do homem moderno,
a própria declaração
universal dos direitos do homem posta
em prática, acaba por ser a fronteira
entre o espaço privado das edificações
e o espaço público das ruas.
Pois bem, cidadãos e cidadãs
brasileiros, se já somos mais de
75% urbanos, que passemos a tomar conta
das calçadas. Pois só assim
acabaremos aprendendo a tomar conta de
todos os demais espaços públicos,
a começar das sedes dos governos
e de seus mandatários.
Assinem o manifesto em defesa das calçadas,
participe, colabore e divulgue!
E até a próxi
Recebo vários emails na Voz do
Cidadão sobre o manifesto em defesa
das calçadas. Vários usuários
de nosso site perguntando o que nos fêz
reunir denúncias contra delitos
tão diferentes num único
manifesto, como o da defesa das calçadas.
O que há de comum no manifesto
do morador Paulo Cosmo Ferreira de Castro,
de Macapá, e do morador Oswaldo
Priore Jr, de Campos do Jordão.
Ou mesmo o manifesto de Maria Teresa Silveira,
do Rio de Janeiro. Paulo Cosmo de Macapá
reclama da ocupação avançada
das calçadas pelo comércio
estabelecido que prejudica os pedestres.
E Maria Teresa do Rio de Janeiro reclama
da ocupação das calçadas
pelo comércio ambulante que prejudica
o comércio estabelecido e a arrecadação
da Prefeitura. Já Oswaldo Priore
Jr de Campos do Jordão reclama
da ocupação não só
das calçadas como da própria
via pública com os estacionamentos
irregulares que prejudicam todos os moradores,
cidadãos pedestres ou motorizados,
da cidade cuja alta temporada de turismo,
é justamente agora no inverno.
Pois bem, caros concidadãos! Peço
a todos que engrossem a lista do manifesto
em defesa das calçadas! Por que
a calçada é a grande trincheira
do cidadão moderno, desde que perdeu
o domínio do espaço urbano
para o automóvel e as ocupações
ilegais dos comércios estabelecidos
ou não! Além de ser o cenário
mais cotidiano de delitos tão variados,
como despejo de lixo, cocô de cachorro,
depósito de entulho, abrigo de
mendigos, passarela de profissionais do
sexo, acesso de pichadores, até
toda sorte de ocupação irregular,
de jardineiras, mesas de bar, varandas
de restaurantes, estandes de vendas, canteiros
de obras, bancas de jornais, tabuleiros
de ambulantes, até cavaletes de
garagistas e frades-de-pedra. A calçada
que simboliza, desde o novo plano urbano
das cidades burguesas do século
XVIII, a própria garantia de liberdade
de circulação do homem moderno,
a própria declaração
universal dos direitos do homem posta
em prática, acaba por ser a fronteira
entre o espaço privado das edificações
e o espaço público das ruas.
Pois bem, cidadãos e cidadãs
brasileiros, se já somos mais de
75% urbanos, que passemos a tomar conta
das calçadas. Pois só assim
acabaremos aprendendo a tomar conta de
todos os demais espaços públicos,
a começar das sedes dos governos
e de seus mandatários.
Assinem o manifesto em defesa das calçadas,
participe, colabore e divulgue!
E até a próxi