História do Brasil – Brasil Paralelo lança documentário sobre 1964 destorcendo as narrativas esquerdistas da mídia e da academia

A mídia pode tentar suprimir a narrativa de direita sobre a recente história do Brasil, sobretudo se houve ou não houve uma ditadura no Brasil a partir da intervenção militar de 1964, o que vem fazendo desde então ocupando os aparelhos de produção cultural do país, academia, justiça, imprensa, artes etc.  Mais recentemente, pode também questionar e tentar ridicularizar o direito de manifestação do presidente da república eleito, e dar sua versão  hegemônica de que a direita é sempre formada por capetas sanguinários e a esquerda por nobres santos e idealistas. Mas está ficando cada dia mais difícil manter esta hegemonia, sobretudo na mídia onde deve imperar a imparcialidade e não a tomada de posição da esquerda, sobretudo em sua versão light de socialdemocracia. Como manda a prudência iluminista, tudo pode admitir duas versões opostas, dependendo sempre da perspectiva de quem olha. Assim como na outra recente polêmica sobre se o nazismo é de esquerda ou de direita, sempre será tomado como de esquerda pelos liberais conservadores, assim como sempre será de direita pelos esquerdistas. Se estes ressaltam as bases nacionalistas e militaristas do regime como armas típicas da direita, incluindo erradamente os conservadores nesses credos, estes  últimos ressaltam o aspecto coletivista do nazismo redundantes no próprio nome do partido nazista – nacional socialista dos trabalhadores alemães.

Como a história é mais complexa do que os rótulos das narrativas de propaganda, imparcialidade de fato demonstraria a nossa grande mídia se, ao invés de se engajar apressadamente na narrativa do “golpe de 64” e boicotar a inovadora visão da direita do documentário, garantisse as duas visões para sua audiência cada vez menores, chamando para seu time de comentaristas alguém mais conservador. Até por que é o próprio cidadão eleitor brasileiro que está assim querendo. A não ser, é lógico, que nossos jornalistas estejam tentados a dançar na beira do abismo a que estão empurrando as próprias empresas de mídia.

Em tempo: o documentário já está com quase 2 milhões de visualizações em menos de 24 horas de postado nas redes sociais.

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