Gestão pública – A farsa da ingestão pública na tragédia da enchente e desmoronamento do Rio de Janeiro

Vejam a farsa da ingestão pública dos governantes brasileiros que só usam seus mandatos para atender aos interesses corporativos de seus grupos, familiares, igrejas e empresários, numa flagrante “ingestão” da máquina pública e “indigestão” do interesse público.

Uma elite farsante, tanto de políticos populistas que se elegem quanto de setores empresariais que os financiam. E segue o jogo de empurra: “O prédio irregular é recém construído (gestão Crivella) os restantes também são novos ( gestão Paes)”.

E aí? Não importa a gestão se todos levam grana dos “construtores” irregulares e o poder público reduz a zero seu poder de fiscalização de ilegalidades em face do interesse público!

E ao invés de shows midiáticos de solidariedade humanitária por parte de cidadãos de bem contra o show de barbaridades dos cidadãos do mal, o que cabe às verdadeiras elites da cidadania é denunciar a farsa de todas essas narrativas midiáticas.

Vejam o show de solidariedade do ceo da rede Cineápolis. Para além de sua conduta, deveria entender que toda empresa, antes mesmo de pensar nas pessoas, como ele defende, tem de pensar em não corromper qualquer agente público que deveria estar fiscalizando e multando “empresas” que transgridem leis e posturas municipais, causa única das enchentes, desmoronamentos e todas as catástrofes que assolam a sociedade. Vejam e concluam por si mesmos.

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