Imprensa – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 14 Jul 2020 14:23:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.8 Artigo – Do DCSP: “A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”, por Jorge Maranhão https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-dcsp-a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista-por-jorge-maranhao/#respond Tue, 14 Jul 2020 14:23:30 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39860 A imprensa que embrulha. Ou a pobreza de nosso jornalismo “progressista”

                                                                                         Jorge Maranhão

Antigamente os jornais eram de papel. Tinham ao menos uma serventia secundária, ou até mesma prioritária para os cadernos que não nos interessavam, de se usar para embrulho de compras e para a exímia arte de empacotar ou forrar as caixas de objetos frágeis. Serviam também para limpar as sujeiras da vida, forrar o piso para os respingos das pinturas, aquecer o interior dos sapatos, como mochas de acender lareiras, ou para isolar frestas de janelas, calçar mesas ou revestir gavetas.

Hoje, nem para isso servem pois são apenas flatos do mundo digital. Malcheirosos leros-leros ou blá-blá-blá! Lixo discurseiro de ativistas disfarçados de jornalistas contorcionistas da realidade. Deixam apenas o mal cheiro da mentira na tentativa malograda de enganar as mentes dos leitores. O que, afinal de contas não deixa de ser embrulhar! Não como empacotar que para algo sempre servia, mas como ludibriar que apenas retarda a hora da verdade!

Neste mês dois amigos socialdemocratas, daqueles que se acham centrados entre as extremas esquerda e direita, me enviaram dois editoriais de dois jornalistas baixando a lenha no presidente da república. Um deles, Pedro Dória, que também ocupa cargos nos maiores jornais do país, com mais veemência, grava comentários diários para seu canal nas redes sociais pregando o impeachment do presidente. Veja aqui. E outro, João Moreira Salles, mais suave, através de editoriais de sua revista mensal Piauí, também fazendo a sua parte para desconstruir a imagem pública do presidente. Veja aqui.

No entanto, o Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.390 pessoas na semana passada para definir quem tem mais credibilidade entre Bolsonaro e o mais influente jornalista brasileiro, William Bonner, o principal âncora da poderosa Rede Globo, que comanda os ataques diários ao presidente, e… deu Bolsonaro. O chefe do Executivo tem a confiança de 37,9% contra 32,6% do editor-chefe do Jornal Nacional. Esta é a esquizofrenia que vivemos no fantástico mundo novo das fake news.

O que não dá para entender é como os herdeiros de Dr. Roberto, deixam seus jornalistas destruírem a credibilidade do maior grupo de comunicação do país que seu pai levou a vida inteira para construir.

Nas redes sociais é exatamente o contrário do que pensa o nosso Supremo Jeitinho aparelhado pelo esquerdismo. A credibilidade é instantânea pois vem da total diversidade de visões e o checking é imediato, pelo menos em mais de cem canais que acompanho – por que mais não dou conta – muitos dos quais com seguidores na casa dos milhões.

Não se vê a arrogante tentativa de doutrinação das estrelas do jornalismo profissional, mas a crua expressão de opiniões antagônicas dos cidadãos, sem aquele ar enganador e arrogante de doutrinadores dos ideais humanistas, os donos da virtude moral e dos bons costumes.

Pois bem: nossos jornalistas têm muito a perder em credibilidade diante da maioria dos cidadãos que elegeram o presidente quando este tem sido apenas fiel a seus eleitores. E não apenas jornalistas, mas todos os segmentos sociais que, organizados em corporações sindicais e guildas, compõem o establishment que parasita e mama nas tetas do estado tomado pelos esquerdistas nas últimas décadas.

Dando os nomes aos bois: empresários corruptos, bancadas parlamentares assaltantes do tesouro aliadas aos partidos esquerdistas minoritários, membros das altas cortes de justiça indicados por políticos corruptos, alta burocracia estatal com suas acintosas privilegiaturas, ongueiros globalistas, ambientalistas e ativistas de direitos “dos manos”, intelectuais esquerdistas aboletados em cátedras universitárias, banqueiros oligopolistas rentistas parasitas da dívida pública, ativistas do abortismo, da destruição da família e das minorias de gênero, artistas do showbis viciados em incentivos fiscais, todos ecoados pelos jornalistas militantes do esquerdismo, todos unidos para achincalhar diuturnamente o presidente eleito.

Mas nenhum desses grupos sequer reconhece os dois compromissos fundamentais da política do presidente, enaltecidos pelos segmentos de seus apoiadores, a maioria conservadora da população brasileira, religiosa e trabalhadora, de ruralistas a pequenos agricultores, corporações militares e de segurança pública, ativistas anti-corrupção, além do que chamam com menosprezo de “a ala ideológica” que são na verdade milhões de jovens seguidores do pensador Olavo de Carvalho.

Ninguém mais rouba há quase dois anos no plano da administração federal e, apesar dos choques da pandemia e da retração econômica, os escassos recursos públicos são direcionados prioritariamente para os mais vulneráveis.

Mas para estes jornalistas enviesados, o que é essencial é encoberto pelo que é acessório: o presidente é grosso, pavio-curto, insensível, simpático às milícias e até mesmo genocida. O que se trata evidentemente de uma desonestidade intelectual e moral a toda prova: trocar o essencial pelo acessório, como é próprio da resiliente cultura barroquista na qual estamos todos atolados há mais de três séculos.

Somos incapazes, enquanto elites formadoras de opinião, de manter um mínimo compromisso com a razoabilidade e o bom senso no debate público. Incapazes de inaugurar uma era de iluminismo, enfim, pelo coração encharcado de barroquismo. Quando estes sofismas das esquerdas veganas são velhos conhecidos: identificar a direita como extrema direita para se legitimar como centro e sempre entronizar a esquerda no poder, estratégia das tesouras entre esquerdistas socialdemocratas e socialistas desavergonhados, isolando como “extrema” direita a legítima e inaudita aliança entre conservadores e social-liberais no Brasil.

Não podendo enfrentar com argumentos o discurso conservador de um Olavo de Carvalho, que começou a romper com a hegemonia esquerdista das elites nacionais exatamente aqui neste Diário de Comércio de São Paulo, na década de 90, se apegam às figuras retóricas mais gastas do esquerdismo barroquista de sempre: a hipérbole, a farsa, o ataque pessoal, a judicialização da política, a troca do todo pela parte, a generalização, o paradoxo da ironia e da inversão de papéis.

Alguém duvida? Acessem os artigos e comentários citados acima dos dois jornalistas e tentem achar algo que não seja mero achincalhe à pessoa do presidente, numa clara demonstração de total desapreço à maioria dos cidadãos eleitores brasileiros. Depois enviem este artigo para algum desses veículos da grande e arrogante mídia profissional e vejam se sai alguma mísera nota a propósito. Pois para ela simplesmente não existe a grande maioria dos cidadãos eleitores brasileiros e seu sagrado direito de ser conservadora.  

Para acessar diretamente a edição do DCSP: https://dcomercio.com.br/categoria/opiniao/a-imprensa-que-embrulha-ou-a-pobreza-de-nosso-jornalismo-progressista

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Nova Imprensa – Gazeta do Povo: surge fora dos grandes centros uma imprensa que abriga os conservadores https://www.avozdocidadao.com.br/nova-imprensa-gazeta-do-povo-surge-fora-dos-grandes-centros-uma-imprensa-que-abriga-os-conservadores/ https://www.avozdocidadao.com.br/nova-imprensa-gazeta-do-povo-surge-fora-dos-grandes-centros-uma-imprensa-que-abriga-os-conservadores/#respond Tue, 17 Dec 2019 10:03:15 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39706 “O fim não está próximo – Bolsonaro continua firme e forte

Por J.R. Guzzo

[02/12/2019] [18:03]

Falta um mês para acabar o ano de 2019 e, pelo jeito, o governo do presidente Jair Bolsonaro vai conseguir completar o seu primeiro aniversário. Como assim? Já não deveria ter acabado? Desde o dia em que tomou posse, em 1º de janeiro, os mais sábios debates de ciência política levados ao público por um regimento inteiro de comunicadores cinco estrelas, “influenciadores”, politólogos, intelectuais, mestres de sociologia, filosofia e brasiologia, homens e mulheres de intelecto superior, etc, etc, asseguraram a todos: “O fim está próximo. Arrependam-se.”

De lá para cá, porém, parece que alguma coisa deu errado. O governo continua aí, dando expediente diário a partir das 7 horas da manhã. Seu falecimento foi adiado, pelo que mostram os fatos. Quem sabe ficou tudo para o ano que vem?

O fato é que o cidadão passou os últimos onze meses sendo informado da existência de acontecimentos que não estavam acontecendo. Escolha por onde você quer começar: para qualquer lado que olhe, o resultado vai ser o mesmo. Não saiu, até agora, o genocídio dos negros, gays, índios, mulheres, favelados e pobres em geral que tinha sido anunciado como uma certeza quase científica – era só o novo governo assumir, garantiam os especialistas mencionados acima, e o extermínio dessa gente toda ia começar.

Onde o projeto falhou? Continuam todos vivos – e não há sinais de que o governo vai fazer neste último mês de 2019 o que não conseguiu fazer durante o ano inteiro. Também não foi possível observar a liquidação do Congresso Nacional, a eliminação dos direitos e garantias constitucionais e o envio dos dois soldados e do cabo que iriam fechar o Supremo Tribunal Federal. A floresta amazônica não foi queimada para agradar o “agronegócio”; até ontem continuava lá, do mesmo tamanho que tinha em janeiro.

Onde foi parar, igualmente, a “morte política do governo”, que não tinha sabido negociar a distribuição de ministérios e outros cargos “top de linha” com os políticos – e, por isso, “não conseguirá governar”? Deve ter ficado para o ano que vem ou ainda mais adiante, pois o governo conseguiu aprovar, com velocidade recorde, a reforma da Previdência e o “Pacto Federativo”, que funcionará como um grande tratado de paz com os estados e municípios – além de uma penca de outras coisas.

O ministro do Exterior iria destruir praticamente todo o sistema de relações diplomáticas entre o Brasil e o resto do mundo. Não aconteceu. A ministra da Agricultura seria banida da cena internacional civilizada, por liberar “agrotóxicos”. Não aconteceu. O ministro do Meio Ambiente não aguentaria 15 minutos no cargo, por ser uma afronta à comunidade ambientalista, aos cientistas e ao Tratado de Paris. Não aconteceu.

E a China, então? Onze entre dez altíssimos especialistas em “comércio exterior” garantiram, com convicção definitiva, que as exportações do Brasil para “o nosso maior parceiro” seriam destruídas em poucas horas, pela postura do governo a favor do presidente Donald Trump. O mesmo, exatamente, iria acontecer com “o mundo árabe”, outro importador gigante de produtos brasileiros. Como o governo havia anunciado sua intenção de mudar a embaixada do Brasil de Telavive para Jerusalém, em Israel, nunca mais os árabes comprariam um único e miserável frango nacional.

Mais que tudo, talvez, há o mistério do ministro Sergio Moro. Foi provado nos mais sagrados santuários da mídia, da vida política e do universo intelectual, com a exatidão com que se calcula a área do triângulo, que ele “estava fora” do governo – liquidado pelas “gravações” de delinquentes digitais, pelo Coaf, pelos ciúmes de Bolsonaro, e 100 outras crises fatais. O homem continua lá, firme como o cacique Touro Sentado.

Com crises assim, vai ser preciso engolir esse governo não apenas por um ano – ou mudam as crises, ou eles ficam lá pelos próximos sete.”

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/bolsonaro-um-ano-governo/
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Alta Cultura – homenagem ao centenário de morte de Claude-Henri Gorceix https://www.avozdocidadao.com.br/alta-cultura-homenagem-ao-centenario-de-morte-de-claude-henri-gorceix/ https://www.avozdocidadao.com.br/alta-cultura-homenagem-ao-centenario-de-morte-de-claude-henri-gorceix/#respond Mon, 16 Dec 2019 11:57:33 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39701 Enquanto a extrema imprensa cacareja o noticiário deformador sobre a cultura pop e ideologicamente enviesada, mais uma vez a alta cultura brasileira só pode ser garimpada nas redes sociais. Saiba quem foi Claude-Henri Gorceix!

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Imprensa – Veja este vídeo e entenda por que a extrema imprensa padece de paralaxe cognitiva https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-veja-este-video-e-entenda-por-que-a-extrema-imprensa-padece-de-paralaxe-cognitiva/#respond Thu, 12 Dec 2019 13:21:31 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39693 Enquanto 45 milhões de cidadãos brasileiros, que votaram no atual presidente em primeiro turno, continuam a aprovar e apoiar as ações do atual Governo, os principais comentaristas e articulistas da extrema imprensa não dão o braço a torcer! Não hesitam em cair no descrédito crescente para manter uma implacável perseguição ao menor deslize verbal do presidente. Chega a ser risível a tentativa frustrada de vociferar diuturnamente que o presidente não está à altura do cargo, é tosco e simplório e flerta com a ditadura e o autoritarismo. O que é mero flatus vocis uma vez que nada conseguem provar sobre o quesito corrupção que tem sido o quesito essencial para O senso comum dos cidadãos há mais de um ano do governo.

Trata-se da falácia ad hominem, do velho recurso retórico barroquista muito usado pela esquerda: – acuse o adversário do que você é. Ou da antiga metonímia de trocar o essencial pelo ornamento, o substancial pelo acessório, ou confundir a parte pelo todo. Enfim, seguir com a sua paralaxe cognitiva, o velho paradoxo de trocar o real pelo imaginário!

Vejam no vídeo acima que a cidadania brasileira é que deve ser respeitada pela sua livre escolha, que já está farta da corrupção e da demagogia esquerdista e que se recusa a abrir mão de seus valores morais conservadores, como a esperança, a fé, a família e a decência. Que não aceita mais que em nome de uma pseudo-intelectualidade que se equivoca e insiste maniacamente que é superior ao senso comum do cidadão, quer tutelá-lo tratando-o como incapaz! Pura arrogância, uma vez que a social-democracia não é de fato a mediana das “extremas” esquerda ou direita! Mas apenas o velho embuste barroquista da farsa de que só temos socialistas veganos para se contrapor aos socialistas carnívoros. A doença de não reconhecer o legítimo pensamento conservador brasileiro, veiculado hoje em dia em centenas de canais das redes sociais com um efetivo de mais de cinquenta milhões de seguidores que diariamente achincalham os comentaristas da extrema imprensa. Cada dia mais suicida pela doença da paralaxe cognitiva!

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Política – Entenda por que a CPMI da fake news na verdade é a CPMI da censura, por Leandro Ruschel https://www.avozdocidadao.com.br/politica-entenda-por-que-a-cpmi-da-fake-news-na-verdade-e-a-cpmi-da-censura-por-leandro-ruschel/ https://www.avozdocidadao.com.br/politica-entenda-por-que-a-cpmi-da-fake-news-na-verdade-e-a-cpmi-da-censura-por-leandro-ruschel/#respond Wed, 11 Dec 2019 09:09:36 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39689 Mais um exemplo de nosso insuperável barroquismo mental: transformar uma coisa em seu oposto, construir paradoxos para inviabilizar o debate público, tratar de algo como seu oposto, abordar eventos de uma cleptocracia como se democracia fosse, debater a base de sofismas, silogismos e falácias. Encarar a simples realidade como num trompe l’oeil para consagrar a crença de que todos podem enganar a todos durante todo o tempo! Veja o oportuno comentário de um dos mais de 100 canais das redes sociais com mais de 50 milhões de seguidores que desmoralizam diariamente a extrema imprensa!

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Imprensa – Enquanto a imprensa mainstream insiste na falácia da extrema direita, é lançado o Brasil Sem Medo https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-enquanto-a-imprensa-mainstream-insiste-na-falacia-da-extrema-direita-e-lancado-o-brasil-sem-medo/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-enquanto-a-imprensa-mainstream-insiste-na-falacia-da-extrema-direita-e-lancado-o-brasil-sem-medo/#respond Mon, 09 Dec 2019 12:55:05 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39685 O primeiro jornal assumidamente conservador do Brasil. Pois já existe um governo conservador, editoras conservadoras, acadêmicos conservadores, centenas de comentaristas políticos conservadores nas redes sociais. Uma grande parcela de cidadãos assumidamente conservadores que seguem centenas de canais conservadores mobilizando de cerca de 5 milhões de jovens. Meio a uma população majoritariamente conservadora. Só não existe imprensa verdadeiramente imparcial, com cobertura do pensamento conservador, na mesma proporção da visibilidade dada a socialistas e socialdemocratas! Continuam solenemente a desconhecer o que seja a estratégia das tesouras e insistem na ignorância de achar que a social-democracia é a mediana entre extrema esquerda e extrema direita.

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Imprensa – jornalista Míriam Leitão é mais uma vez questionada por leitores https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-jornalista-miriam-leitao-e-mais-uma-vez-questionada-por-leitores/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-jornalista-miriam-leitao-e-mais-uma-vez-questionada-por-leitores/#respond Mon, 02 Dec 2019 14:26:57 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39681                                                        Cartas do leitor

                                               

                                                                                        Luiz Sérgio Silveira Costa

1- Recentemente, mandei – e foi publicado – em As Cartas dos Leitores de O Globo, o seguinte:

            Foi belo e merecido o espetáculo da torcida do Flamengo na Candelária. Uma pena que não tenha sido na Praça dos Três Poderes, contra o STF e o Congresso, com camisas verdes e amarelas, e com a mesma fé, devoção e ideologia mostrada, para pressionar aqueles Poderes a ouvirem as demandas patrióticas da sociedade, em vez de as mesquinhas vaidades e vergonhosos interesses classistas das elites dos servidores públicos.

2- Hoje, em O Globo, foi publicado artigo de Miriam Leitão, “Entre a inépcia e a ilegalidade”, a saber:  

               Entre a inépcia e a ilegalidade

                              POR MÍRIAM LEITÃO        01/12/2019 04:30

               O caso da escolha para a Fundação Palmares supera em muito a questão ideológica e é bem mais do que afronta ao movimento negro. Quem acha que a escravidão foi boa para os descendentes atuará contra os objetivos estabelecidos na lei que criou a Fundação Palmares. O governo Bolsonaro está seguindo neste caso o mesmo padrão de outras escolhas. O ministro do Meio Ambiente é antiambiental, o da Educação é mal-educado e ataca educadores, o de Relações Exteriores fere regras básicas da diplomacia, o secretário de Cultura é antagônico à Cultura, a ministra da Mulher defende a submissão aos maridos.

               Há limites para o desencontro entre os nomeados pelo governo e a vocação dos cargos que ocupam. Esses limites estão sendo ultrapassados em atos diários. No caso da Fundação Palmares o absurdo foi tão longe que se transformou em ilegalidade. E cabe ao país se perguntar, talvez na Justiça, se pode um ocupante de cargo público ter sido escolhido exatamente porque tem convicções opostas aos dos princípios estabelecidos na lei de criação do órgão.

               Sérgio Nascimento Camargo já disse que o racismo não existe, que a escravidão foi benéfica para os descendentes e que o movimento negro precisa ser extinto. Claro que ele não conseguirá. Mas a ameaça de “extinção” de um movimento social legítimo é inaceitável. O fato de Camargo ser negro não o autoriza a fazer declarações racistas, como “a negrada daqui reclama porque é imbecil”, escrita por ele na rede social em 15 de setembro, segundo levantamento feito pelos repórteres Jussara Soares e Daniel Gullino, do GLOBO. As ofensas listadas pelo jornal são inúmeras. Ele certamente seguiu o caminho que qualifica para ser nomeado pelo governo Bolsonaro. Não precisa ter mostrado qualquer aptidão administrativa ou ter currículo na área. Precisa ser capaz de ofender, atacar, difamar, espalhar o ódio nas redes. Mas o que o país tem que se preocupar é a partir de que ponto as nomeações são ilegais e os nomeados cometem crimes. As leis que criam órgãos públicos estabelecem finalidades. A da Fundação é “promover os valores culturais, sociais e econômicos da influência negra na formação do povo brasileiro”. Quem parte do elogio às consequências da escravidão está em conflito com a lei.          Quem se refere a um grupo de brasileiros como “negrada” comete crime de racismo.

               Há graus de inadequação ao cargo e em alguns casos isso fica superlativo. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, tem um comportamento nas redes sociais que ofende os mais elementares princípios do decoro. Ele é indecoroso. Mas mesmo que isso fosse tolerável, seu desempenho, como demonstrou a comissão da Câmara dos Deputados, coloca em risco os objetivos e a missão do Ministério da Educação. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, quando se reúne com desmatadores, grileiros ou garimpeiros estimula crimes contra o meio ambiente. O Itamaraty tem a finalidade de defender e fazer crescer a presença do Brasil no cenário internacional. O ministro Ernesto Araújo, ao elogiar e criticar países pela ideologia do governo de ocasião, ameaça reduzir a presença e fazer o oposto da missão do cargo que ocupa. A política externa tem que ser universal.

               Escolhas e decisões do presidente Bolsonaro não são apenas ofensivas. Revogam a razão pela qual os órgãos, setores e ministérios foram criados. Mas é preciso saber qual é a fronteira entre erros e atos ilegais. Criticar a imprensa é absolutamente normal, todos os governos o fazem. Mas quando o presidente diz que baixou uma Medida Provisória para quebrar o jornal “Valor”, ou quando ele exclui a “Folha de S. Paulo” da lista de veículos exigidos para a oferta de clipping à Presidência e, pior, ameaça os anunciantes do jornal, Bolsonaro está ferindo princípio constitucional da liberdade de expressão.

               O presidente Bolsonaro tem convicções autoritárias apesar de exercer um cargo para o qual foi escolhido democraticamente. Ele tem levado seu autoritarismo para a administração. É importante que o país esteja atento à fronteira entre os erros de um governo ruim e as afrontas às leis, os ataques à Constituição. As instituições e os mecanismos de freios e contrapesos da democracia precisam estar alertas, em cada ato, à distinção entre o que é apenas inépcia e o que é ilegal e inconstitucional. Antes que seja tarde.

            ***

Ato contínuo, mandei, a O Globo, a seguinte Carta dos Leitores, sobre esse artigo. Sei que não vão publicar, é longo, mas lerão. Não sei se mandarão à Miriam Leitão. Espero que sim!:

            Miriam Leitão é uma pessoa amarga. É raro vê-la elogiando algo ou alguém: são só críticas, como no “Entre a inépcia e a ilegalidade” (1/12).

            Começa citando alguns ministros e o nomeado presidente da Fundação Palmares que, segundo ela, “seguem o caminho que qualifica para serem nomeados no governo Bolsonaro”. Mas não elogia outros, ótimos, como Guedes, Moro, Bento Albuquerque, Tarcísio, Teresa, Banco Central, BNDES….

            Adiante, entre outras diatribes, diz que “quando Bolsonaro exclui um jornal do clipping da presidência está ferindo um princípio constitucional, da liberdade de expressão”. Errado! Não, a “Folha de São Paulo”, continua se expressando, apenas ele escolheu não lê-la e assiná-la, como tantos que eu conheço que escolheram cancelar a assinatura de O Globo. Isso nada tem a ver com liberdade de expressão, é apenas liberdade de escolha!

            Depois diz que “O governo é ruim”. O que seria bom, os anos de petismo e a roubalheira desavergonhada, o desajuste fiscal, a economia frágil, o desemprego lastimável, o chefão petista preso e a sucessora grosseira, irresponsável e incompetente? Parece que, antes estava tudo bom!!!

            E finaliza com “…As instituições e os mecanismos de freios e contrapesos da democracia precisam estar alertas, em cada ato, à distinção entre o que é apenas inépcia e o que é ilegal e inconstitucional. Antes que seja tarde”. Ou seja, qualifica o governo Bolsonaro como inepto, e que só age ilegal e inconstitucionalmente.

            O Globo, que tem publicado sensatos e adequados editoriais, deveria prestar atenção a Miriam Leitão, que está rancorosa, raivosa, ideológica e absurdamente dissonante.

            O governo atual pode sim ter- e tem- os seus defeitos, mas tem se esforçado em reverter essa herança maldita, especialmente a despudorada roubalheira, o assalto das elites dos servidores públicos aos cofres públicos, fazer as imperiosas reformas, e criar fontes de recursos para investimento, para reduzir o desemprego e esse flagelo, que é a pobreza, e pior, a miséria!

            Como disse Adlai Stevenson, advogado, político, diplomata norte-americano, “Editor é o sujeito que separa o joio do trigo e publica o joio”. Serve bem para Miriam Leitão. Ou como disse Adam Gopnik, jornalista, ensaista e escritor, “A imprensa vive de crise, e não do bom governo”…

            Em vez de o governo atual, é o caso de Miriam Leitão – ela, sim – ser  considerada inepta, pois, do jeito que está, só publica o joio, e vive de crise!

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Imprensa – A crise da cobertura (ou encobertura) da extrema imprensa do discurso da ONU do presidente da república https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-a-crise-da-cobertura-ou-encobertura-da-extrema-imprensa-do-discurso-da-onu-do-presidente-da-republica/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-a-crise-da-cobertura-ou-encobertura-da-extrema-imprensa-do-discurso-da-onu-do-presidente-da-republica/#respond Tue, 01 Oct 2019 15:03:08 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39567 Até onde o cidadão brasileiro seguirá nesta luta de titãs da desinformação em massa entre a extrema imprensa e o chefe de Estado brasileiro?

É triste ver o Iluminismo bater, enfim, à porta do Brasil e constatar a resistência barroquista da maioria dos jornalistas da imprensa profissional. Sobretudo quando combatem a liderança do professor Olavo de Carvalho sobre centenas de milhares de jovens conservadores, os chamados neocons, que saíram do armário contra uma hegemonia de jornalistas socialistas ou socialdemocratas que são incapazes de manter a imparcialidade do noticiário convocando comentaristas conservadores para o debate da cena política nacional.

Trata-se no fundo de total desrespeito ao chefe de Estado brasileiro eleito democraticamente pela maioria dos cidadãos. Razão maior de nosso impasse civilizatório que nos impede de superar o barroquismo mental para inaugurar, enfim, a nossa era iluminista!

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Imprensa – Por que a maioria dos jornalistas repulsa o professor Olavo de Carvalho https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-por-que-a-maioria-dos-jornalistas-repulsa-o-professor-olavo-de-carvalho/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-por-que-a-maioria-dos-jornalistas-repulsa-o-professor-olavo-de-carvalho/#respond Mon, 30 Sep 2019 14:11:03 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39561 É triste ver o Iluminismo bater, enfim, à porta do Brasil e constatar a resistência barroquista da maioria dos jornalistas da imprensa profissional. Sobretudo quando combatem a liderança do professor Olavo de Carvalho sobre centenas de milhares de jovens conservadores, os chamados neocons, que saíram do armário contra uma hegemonia de jornalistas socialistas ou socialdemocratas que são incapazes de manter a imparcialidade do noticiário convocando comentaristas conservadores para o debate da cena política nacional.

Sobretudo quando se acham arrogantemente que são eles próprios a mediana entre esquerda e direita, entre progressistas e conservadores, com o falseamento do que seja o papel da socialdemocracia, como ocorre, aliás, no debate político franco e manifesto da maioria dos países civilizados.

Quando fazem a crítica rasteira da Persona do professor nas redes sociais, no excesso de palavrões, na agressividade com que esgrime seus argumentos e demonstram não ter lido sequer os livros bestsellers do filósofo ou mesmo contestado seus argumentos no campo do texto escrito que, aliás, não traz sequer uma palavra de baixo calão. Não tendo competência para criticar o conteúdo, criticam a forma numa demonstração cabal de que são barroquistas e não iluministas.

É triste ver os emergentes youtubers de direita achincalhando a “extrema imprensa”, sobretudo o que chamam de Globolixo, sejam seguidores ou ex-seguidores de Olavo de Carvalho, declarados ou não, e até mesmo seus opositores.

Será que isto não tem nada a ver com a significativa queda da audiência verificada sobretudo pelo telejornalismo global na última década?

Afinal, hoje, com mais de 36 milhões de seguidores nas redes sociais, apenas os 60 maiores canais de informação independentes, feitos por comentaristas da cena política nacional, 15 dos quais egressos do próprio jornalismo profissional, já superam o total da audiência nacional do telejornalismo da Rede Globo.

Veja o comentário do professor que, em qualquer país verdadeiramente iluminista, seria obrigatoriamente pautado e respondido pelos próprios jornalistas quando o seu silêncio passa a ser uma eloquente manifestação de seu analfabetismo funcional.

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Discurso na ONU – O que a extrema imprensa distorceu sobre o discurso de Bolsonaro na ONU https://www.avozdocidadao.com.br/discurso-na-onu-o-que-a-extrema-imprensa-distorceu-sobre-o-discurso-de-bolsonaro-na-onu/ https://www.avozdocidadao.com.br/discurso-na-onu-o-que-a-extrema-imprensa-distorceu-sobre-o-discurso-de-bolsonaro-na-onu/#respond Wed, 25 Sep 2019 14:22:37 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39536 Como resumiu magistralmente o veterano jornalista brasileiro Alexandre Garcia, só não gostou do discurso os eleitores do Haddad. O que nos leva a conclusão obrigatória: se a extrema imprensa correu para criticar e desqualificar o discurso do presidente é por que na sua grande maioria é composta de eleitores de Haddad, o que compromete decisivamente a sua credibilidade e alegada imparcialidade. Como sempre tenho dito, o grande equívoco da maioria de nossos jornalistas é distorcer o fato pela sua alegada opinião imparcial. Como se realmente a socialdemocracia fosse de fato a mediana entre a esquerda e a direita que,de tanto chamarem de extrema direita, acabaram por rotular a si mesmos como de extrema imprensa, como são chamados nas redes sociais.

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