Debate Público – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Fri, 12 Jun 2020 10:45:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.8 Artigo – do blog de Stephen Kanitz: “Entenda Essa Crise Política. É O Poder Mudando De Mão.” https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-blog-de-stephen-kanitz-entenda-essa-crise-politica-e-o-poder-mudando-de-mao/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-blog-de-stephen-kanitz-entenda-essa-crise-politica-e-o-poder-mudando-de-mao/#respond Fri, 12 Jun 2020 10:45:44 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39856

Essa súbita polarização na política, que deve estar assustando muita gente, é na realidade um fim de ciclo.

O poder reinante nesse país nos últimos 25 anos está sucumbindo, lutando com todos os seus meios para impedir o inevitável.

Usam jogo sujo sim, mas é por puro desespero. Acreditem.

Quem está perdendo miseravelmente nesses últimos 30 anos são as indústrias, os sindicatos, os trabalhadores chão de fábrica, as grandes cidades, os industriais cada vez mais falidos e subsidiados.

Quem está crescendo e ganhando é a Agricultura.

A agricultura por si só já representa 25 % do PIB, contra 10% anos atrás.

O Agronegócio, que incorpora as indústrias que o fornecem, como mineração de fertilizantes, a indústria de tratores, os bancos, as seguradoras, as transportadoras passam a ser 40% do PIB, tranquilo.

Ter 40% do PIB significa dinheiro, crescimento, poupança, prosperidade.

Significa crescente poder político, que ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o setor Agrícola não tinha como mensurar a esses 40%.

Foi sempre a agricultura que gerou exportações e super avitaminose no câmbio, foi sempre a indústria que importou máquinas estrangeiras.

A Indústria sempre foi muito mais forte politicamente do que a Agricultura, mas agora ela definha, não apresenta lucros, não tem mais poder financeiro.

Foi sempre a Indústria que indicava os Ministros da Fazenda, normalmente economistas ligados a Fiesp como Delfim Netto e Dilson Funaro, por exemplo.

Foi esse total descaso pela nossa Agricultura que resultou no enorme êxodo rural, que tanto empobreceu o país e fortaleceu justamente partidos que atendiam as demandas dos bairros pobres.

Nada menos que 45% de nossa população teve que abandonar a agricultura, abandonada que foi pelos Ministros da Fazenda.

Que nem sabem mais o significado de “Fazenda”, apropriado para um país destinado à agricultura, como o Brasil e a Argentina.

Foi Raul Prebisch, que convenceu economistas argentinos e brasileiros como Delfim, Celso Furtado, José Serra, FHC e toda a Unicamp, a esquecer nossa agricultura a favor da “industrialização” para o mercado interno, a famosa “substituição das importações ”.

Por isso investir fortunas em “incentivos”, leis Kandir, subsídios via o BNDES em indústrias antigas, mas que “substituiriam as nossas importações”, importações que geralmente eram dos mais ricos, produzir produtos populares para classe C e D, nem pensar.

Somente a partir de 1994, que passaram a produzir para a Classe C e D, movimento do qual fiz parte.

Além das milícias que invadiam terras, a luta por reservas, contra a ampliação de terras produtivas, destruição de pesquisas de aprimoramento genético.

Nossos industriais perceberam tardiamente que foi justamente essa “substituição das importações” que iria gerar nossa estagnação e não inovação, e lentamente destruímos a nossa indústria nascente a partir de 1987.

De 27% do PIB, 45% com seus agregados, a indústria entrou numa espiral descendente para 14,5% hoje.

Que reviravolta!

Essa atual crise política no fundo é a crise da indústria e das famílias ricas desesperadas, empobrecidas, mas ainda com certo poder político.

É a crise dos sindicatos trabalhistas que viviam dessas contribuições sindicais.

Perdem poder econômico e percebem que estão perdendo o político, do qual nunca mais se recuperarão a curto prazo.

Quem acha o contrário, que pense nos números.

Isso explica o desespero da imprensa, dos artistas subsidiados, dos intelectuais das grandes cidades.

Ele é violento, por ser desesperado.

Mas é simplesmente o canto da sereia desse grupo que vivia da indústria e de seus impostos.

Os números que apontei são inquestionáveis e só tendem a crescer.

A Agricultura, justamente por ter sido esquecida pelo Estado, venceu a Presidência e 15 Estados.

Ronaldo Caiado, representante eterno dos agricultores, vence em Goiás. As grandes cidades foram contra, elegendo Doria e Witzel.

“Bolsonaro é quase unanimidade no setor”, disse Bartolomeu Braz Pereira, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja).

Mais Brasil Menos Brasília, é na realidade o brado
“mais campo e comunidade e menos cidades gigantes e em decadência moral”.

Bolsonaro foi eleito não pelos liberais nem pelos conservadores das grandes cidades, que hoje se sentem enganados e só falam mal dele.

Com o Covid, haverá uma fuga das grandes cidades para o campo, dos apartamentos para casas, dos escritórios para o Zoom.

E em mais 4 ou 5 anos, a Agricultura terá provavelmente o poder político que merece, elegerá quem quiser, com ou sem Bolsonaro candidato em 2022.

E todos sabemos que no Brasil “dinheiro é poder”.

“Follow the money”, como diria Sérgio Moro.

Infelizmente, Moro não percebeu que não foi o combate à corrupção que elegeu Bolsonaro.

Foi o apoio à Agricultura.

Na cidade Agronômica, Bolsonaro ganhou com 79% dos votos.

Na cidade de Sorriso teve 74% dos votos.

Na cidade Rio Fortuna teve 68% dos votos.

Em Mato Grosso do Sul teve 61% dos votos.

Vejam os mapas da fronteira agrícola e os votos dados ao Bolsonaro em 2018.

Quem elegerá os nossos Presidentes em 2022, 2026, 2030 será provavelmente a bancada agrícola, não a bancada industrial, sindical, nem a urbana.

A tese de que Bolsonaro não foi eleito, mas que foi Haddad que foi rejeitado não se sustenta numericamente.

Haddad tinha 41% de rejeição contra 40% de Bolsonaro. Ou seja, a diferença era de somente 1 ponto percentual.

Ricardo Salles é que está dando um chega para lá aos ecologistas que querem destruir nossa agricultura, e foi quem ajudou termos esse superavit colossal em 2020.

Ele demonstra que conseguem colocar pessoas além do Ministério da Agricultura, dando suporte a essa tese.

Bolsonaro colocou uma engenheira agrônoma como Ministra da Agricultura, em vez de um político e advogado como Wagner Rossi, indicado por Lula e Dilma.

Será o constante crescimento do Comunitarismo da pequena cidade daqui para a frente, em detrimento das ideologias do passado que fracassaram.

É o crescimento do interior Comunitário e Solidário.

Sem dúvida, uma batalha que será violenta nos próximos anos, mas tudo indica que o Brasil agrícola será o vencedor.

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Artigo – do Diário de Comércio de São Paulo: “A omissão de Mourão” https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-diario-de-comercio-de-sao-paulo-a-omissao-de-mourao/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-diario-de-comercio-de-sao-paulo-a-omissao-de-mourao/#respond Fri, 29 May 2020 12:02:54 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39849 Não queria comentar o artigo do nosso vice Mourão, saído no Estadão na semana passada, uma vez que já teve sua merecida repercussão, embora a maioria reclamando de um possível recado autoritário do general. Mas, como minha leitura é exatamente o contrário, reclamando de sua omissão, talvez por excesso de zelo, resolvi me manifestar, dado o papel decisivo do vice num eventual impasse institucional de nossa história.
Tem total razão o general quando afirma que atingimos as raias da insensatez com esta ameaça de mais um impasse em nossa torcionista, contorcionista e distorcionista república. Tenho defendido a tese de que a sensatez não faz parte mesmo de nossa cultura política de resistente legado barroquista, onde a emoção, a retórica e a farsa são características hegemônicas, pois não vivemos historicamente o iluminismo da prudência e da razão soberana.
Mas quando o general analisa os responsáveis pelo impasse, comete algumas omissões que gostaria de registrar a título de contribuição para a sua reflexão e a de todos.
Se a crise é de todos, é significativo que o articulista comece logo com “a grande instituição da opinião”, a imprensa, uma vez que ela não abre o mesmo espaço para apoiadores e opositores das políticas e estratégias de enfrentamento da crise da saúde pública, por exemplo, propostas pelo governo federal.
Mas, e aí? Os maiores grupos de mídia continuam fazendo da saúde pública uma arma política de oposição ao governo e o que o nosso bravo general tem a propor para evitar este mal? Sentar numa mesa para conversar? Certo. Mas com que trunfos?
O segundo ponto de sua crítica é a “degradação do conhecimento político” quando governadores, magistrados e legisladores “se esquecem de que o Brasil é uma federação”. Mais uma vez me permita o general discordar de que não se esquecem, não. Usam marotamente a sua parcela de poder para boicotar quaisquer das iniciativas do executivo federal e em que campo for.
Até por que, aqui entre nós, o Brasil nunca foi de fato uma federação quando por exemplo constatamos o sistema de redistribuição tributária entre os entes da União. Mais uma farsa barroquista de nossos federalistas de meia tigela.
O terceiro ponto, sobre a usurpação das prerrogativas do poder executivo federal por parte do legislativo e do judiciário, já não é de hoje que estamos atolados no maior dos paradoxos barroquistas, onde o judiciário legisla para além de julgar e o legislativo judicializa para além de legislar.
Sobra para o executivo, sem poder para executar o cipoal de leis enviadas pelo legislativo e os mandados cada dia mais insensatos do judiciário, ficar cativo da apelação ao povo que o elegeu, à reclamação aos bispos que o apoiam e as próprias FFAA que comanda.
O problema é que, se o povo e os bispos apoiam o presidente sem titubeios, as FFAA, acuadas pela histeria das esquerdas que elas próprias deixaram crescer e fazer barulho durante o período militar de 64 a 85, passaram a ser barrocamente ambíguas na sustentação constitucional dos governos civis e, particularmente, o atual.
O quarto ponto sobre a conduta da oposição para degradar a imagem do país no exterior, em que pese a razão do general sobre as barroquíssimas hipérboles no trato das questões da Amazônia e do meio ambiente, considero menos importante diante dos pontos anteriores e em face da atual ameaça de crise institucional.
O artigo se conclui exortando a se entenderem “nos limites e responsabilidades das autoridades legalmente constituídas”, sem em nenhum momento apontar as responsabilidades do próprio presidente, não apenas enquanto chefe de poder, mas sobretudo como chefe de Estado e comandante supremo das FFAA, sobre as quais sintomaticamente o general não se manifesta.
E com esta omissão, mesmo que por excesso de zelo, cabe lembrá-lo que, identificados os inimigos da pátria por ele mesmo nomeados, como os esquerdistas que querem o poder de volta, associados a empresários oportunistas que querem de volta a corrupção, é de se perguntar quais as propostas das FFAA para cumprir o seu dever de defender a pátria.
Pois ninguém está aqui a lhes pedir que cumpram os dispositivos do Art. 142 da Constituição intempestivamente, assim como a ultrapassar a sua competência constitucional, como a mídia esquerdopata histericamente alardeia. Para não dizer que mente, despudorada mente, pois de nenhum de seus comandantes ouviu qualquer sugestão, quanto mais declaração de intenção, de fechar o STF ou o Congresso.
E, como diz o ditado, quem não bate, acaba levando, como no insano despacho do ministro ameaçando generais debaixo de vara. Pois, reitero que não se trata de retaliar com fechamento do Supremo ou do Congresso, mas de tomar a iniciativa de sentar numa mesa para que cheguem a um pacto mínimo de governabilidade os três poderes, acrescidos da imprensa, do MPF e das próprias FFAA, como testemunhas coadjuvantes.
E afirmo que esta omissão do general demonstra que as FFAA não estão cumprindo o seu papel histórico de poder moderador da República, sua principal conquista sobre a grande prerrogativa da Monarquia Constitucional brasileira a partir do golpe de 1889.
E assim tem sido em todas as nossas crises institucionais: de 1891, de 1930, de 1945, 1954 e 1964. Mas não nas crises de 1992 e 2016. Seja por excesso de zelo, seja por zelosa omissão, uma vez que foi oficializada na redação da Constituição “cidadã” a intervenção militar por convocação de um dos poderes em casos de ameaça à ordem e as instituições.
A pergunta que se deve fazer numa possível reunião dos três poderes é sobre qual o critério de legitimidade maior para a convocação das FFAA, se não pela anuência de seu comandante-em-chefe, e dada a representatividade de cada poder em face da cláusula pétria de que todo poder emana dos eleitores.
E esta, mesmo que por zelo, é a mais grave omissão de nosso vice general: se não cita as FFAA, e seu trunfo histórico e constitucional, uma vez que o chefe do poder executivo foi eleito por quase 60 milhões de cidadãos para cumprir uma agenda de governo e é também chefe de Estado.
Grave e zelosa omissão por não explicitar o trunfo eleitoral do chefe de Estado brasileiro e permitir que a mídia esquerdizóide viva a trocar barrocamente as funções de estado por governo e vice-versa, quando politicamente lhe interessa, é claro.
Pois se o chefe de Estado é o chefe das FFAA, é por consequência o poder moderador entre os demais poderes e, portanto, acima hierarquicamente dos chefes dos poderes judiciários, que não tem, aliás, um único voto, uma vez que juiz não é eleito no Brasil, a exemplo de países mais avançados como os EUA.
Ao contrário, vivem em crise de credibilidade, uma vez que alguns foram nomeados por presidentes acusados de corrupção ou simplesmente depostos. O que moralmente os obrigaria de abstenção ao julgar causas de interesse de seus ex-patronos.
Assim como os chefes de poder legislativo que, nenhum deles, mesmo se considerados os votos somados de todos os parlamentares das mesas diretoras de ambas as casas, não chegaria perto do total de votos do presidente da República.
Ao contrário de sua omissão, nosso honrado general deveria enfatizar o trunfo constitucional do chefe de governo brasileiro que acumula o cargo de chefe de Estado. E e não permitir a farsa barroquista dos inimigos da pátria, fabricadores de diuturnas e falsas crises, de trocar alhos por bugalhos. Na cara dura, caraca!

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Política – Brasil Sem Medo: a urgência do debate sobre globalismo x nacionalismo https://www.avozdocidadao.com.br/politica-brasil-sem-medo-a-urgencia-do-debate-sobre-globalismo-x-nacionalismo/ https://www.avozdocidadao.com.br/politica-brasil-sem-medo-a-urgencia-do-debate-sobre-globalismo-x-nacionalismo/#respond Mon, 23 Mar 2020 12:48:40 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39803 Para além do bate-boca da política e da extrema-imprensa brasileira, não temos alta cultura para enfrentar as grande questões mundiais emergidas da pandemia do coronavírus. Salvo raras exceções que cabe aqui ressaltar e compartilhar.

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Debate público – Spotniks: para a superação do bate-boca entre Brasil e China sobre o coronavírus https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-spotniks-para-a-superacao-do-bate-boca-entre-brasil-e-china-sobre-o-coronavirus/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-spotniks-para-a-superacao-do-bate-boca-entre-brasil-e-china-sobre-o-coronavirus/#respond Sun, 22 Mar 2020 21:31:52 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39797 Veja a excelente argumentação do site Spotniks sobre o bate-boca entre autoridades dos governos da China e do Brasil e como a extrema-imprensa oportunista se aproveita do mal-entendido para fazer politicagem ao invés de contribuir para transformar o bate-boca em debate público. Veja sobretudo as dezenas de fontes que o site listou na descrição de sua matéria. E compartilhem!

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Debate público – e a academia, grande imprensa e artistas no Brasil ainda negam o Iluminismo! https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-e-a-academia-grande-imprensa-e-artistas-no-brasil-ainda-negam-o-iluminismo/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-e-a-academia-grande-imprensa-e-artistas-no-brasil-ainda-negam-o-iluminismo/#respond Sat, 14 Mar 2020 16:40:42 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39793 Quando algum esquerdista Brasileiro questiona O Olavo de Carvalho como “ideólogo ou guru” do Bolsonaro, perguntem se já leram algum livro dele. E vocês verão que se referem apenas ao persona das redes sociais, conhecido mais pelos palavrões que vocifera do que pelas suas idéias que nunca são de fato debatidas. Enquanto este for o baixo nível do debate público brasileiro estaremos todos condenados ao barroquismo mental e sem o horizonte do Iluminismo! confiram!

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Cidadania no mundo – o pingo nos iis por Neill Ferguson do Hoover Institution, de Stanford https://www.avozdocidadao.com.br/cidadania-no-mundo-o-pingo-nos-iis-por-neill-ferguson-do-hoover-institution-de-stanford/ https://www.avozdocidadao.com.br/cidadania-no-mundo-o-pingo-nos-iis-por-neill-ferguson-do-hoover-institution-de-stanford/#respond Thu, 12 Mar 2020 14:55:11 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39776 Por que temos nos esquecido dos valores da civilização ocidental pela pregação multiculturalista e globalista, não temos sabido argumentar em sua defesa. Por não valorizarmos de nossas tradições nos sentimos “fora de casa” em nossas próprias casas, como diria Sir Roger Scruton. Mas veja aqui uma bela argumentação do membro do Hoover Institution e faça você mesmo sua reflexão sobre o argumento.

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Cultura política – enfim, começa o Iluminismo com a quebra da hegemonia esquerdista! https://www.avozdocidadao.com.br/cultura-politica-enfim-comeca-o-iluminismo-com-a-quebra-da-hegemonia-esquerdista/ https://www.avozdocidadao.com.br/cultura-politica-enfim-comeca-o-iluminismo-com-a-quebra-da-hegemonia-esquerdista/#respond Tue, 10 Sep 2019 13:44:34 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39463 Paulo Guedes, assim com Sérgio Moro, Tarcisio Freitas, Tereza Cristina, Bento de Albuquerque, Marcos Pontes, Abraham Weintraub e demais ministros estão tão afinados com a agenda liberal conservadora que até cantam em coro o hino nacional na semana da pátria. Mas esta palestra de Paulo Guedes dá bem a dimensão de quanto pode ser decisivo este debate para era iluminista que, enfim, se aproxima da cultura hegemônica e resiliente do barroquismo mental brasileiro!

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Debate público: advogado questiona imparcialidade da grande mídia em face ao governo https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-advogado-questiona-imparcialidade-da-grande-midia-em-face-ao-governo/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-advogado-questiona-imparcialidade-da-grande-midia-em-face-ao-governo/#respond Mon, 02 Sep 2019 12:35:07 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39423 Vejam a argumentação sobre as razões da parcialidade da grande mídia e seus interesses subalternos contra a soberania do próprio país: “A Globo segue atacando violentamente os interesses do Brasil. São os responsáveis diretos pelo estardalhaço internacional sobre a Amazônia. Atacam a soberania nacional! O governo deveria cassar a concessão, imediatamente usando a Lei de Segurança Nacional! youtu.be/9DukHaGLsIU

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Enviado via iPhone Jorge Maranhão

A Voz do Cidadão

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Debate público – campanha contra defensivos agrícolas dos artistas é identificada como fake news pelo agronegócio https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-campanha-contra-defensivos-agricolas-dos-artistas-e-identificada-como-fake-news-pelo-agronegocio/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-campanha-contra-defensivos-agricolas-dos-artistas-e-identificada-como-fake-news-pelo-agronegocio/#respond Tue, 30 Jul 2019 13:25:10 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39233 Campanha dos artistas globais contra o que eles chamam de “pacote do veneno” é desmoralizada pelos empresários do setor do agronegócio. Não é à-toa que Platão na República expulsou os artistas da condução da polis. Estão sempre a distorcer e exagerar a realidade em prol de alguma causa que lhes pareça sedutora para buscar a adesão da opinião pública. Comprove argumento por argumento e reflita.

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Debate público – A corrupção da linguagem e dos valores https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-corrupcao-da-linguagem-e-dos-valores/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-corrupcao-da-linguagem-e-dos-valores/#respond Mon, 29 Jul 2019 15:02:50 +0000 https://www.avozdocidadao.com.br/?p=39227

Ou como a ideologia esquerdista, cuja hegemonia começa a ser quebrada, insiste na corrupção da linguagem através do abuso de figuras retóricas como a metonímia, quando troca o substantivo defensivos agrícolas por predicados como “agrotóxicos”.

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